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02-10-2013

Psicologia da Publicidade

Ano Letivo 2013/2014

Psicologia da Publicidade



Horas lectivas: 3 horas semanais

● 4,5 ECTS ● Docente responsável: Ana Cristina Antunes aantunes@escs.ipl.pt Secção de Ciências Humanas: 1g1

Ano Letivo 2013/2014

Objetivos
● Analisar o papel dos factores explicativos de ordem psicológica na

receção e descodificação da publicidade; • Analisar os factores e mecanismos que intervêm nos processos de persuasão usados pela publicidade; • Fomentar a capacidade de análise dos discentes sobre os principais processos e mecanismos utilizados pela publicidade para aumentar o seu grau de eficácia, para que estes possam orientar a sua intervenção futura enquanto profissionais das áreas de marketing e publicidade.
Ano Letivo 2013/2014

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02-10-2013

Avaliação
• Teste de avaliação de conhecimentos – 50% • Trabalhos de grupo – 45% - assim distribuídos:
1. Trabalho de análise de um anúncio (25%) a entregar no fim do semestre; 2. Trabalhos de grupo efetuados em aula (5%); 3. Resposta a duas/três questões sobre anúncio fornecido por docente (10%); 4. Anúncio que exemplifique temática leccionada em aula (5%)

•Outras formas de avaliação – 5%
Ano Letivo 2013/2014

Bibliografia
 Arnould,E., Price, L. & Zinkhan, G. (2004). Consumers. 2nd Ed. New York: McGrawHill.  Bagozzi, R., Gurhan-Canli, Z. & Priester, J. (2002). The social psychology of consumer behavior. Buckingham: United Kingdom Open University Press.  Brochand, B., Dionísio, P., Rodrigues, J. & Baynast, A. (2010). Publicitor – Comunicação 360º online-offline. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

 Fennis, B.M. & Stroebe, W. (2010). The psychology of advertising. East Sussex : Psychology Press.
 Hansen, F. & Christensen, S. R. (2007). Emotions, advertising and consumer choice. Copenhagen: Copenhagen Business School Press.  Haugtvedt, C.P., Herr, P.M. & Kardes, F.R. (2008). Handbook of consumer psychology. New York: Psychology Press.  Jansson-Boyd, C. (2010). Consumer psychology. McGraw-Hill.  Jouve, M. (1992). La communication publicitaire. Rosny: Bréal Éditions.
Ano Letivo 2013/2014

Bibliografia
 Lindquist, J.& Sirgy, M.J. (2003). Shopper, buyer, and consumer behavior – Theory, marketing applications and public policy implications. 2nd Ed. Cincinnati, OH: Atomic Dog Publishing.  Mowen, J. & Minor M. (2003). Comportamento do consumidor. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Education.

 Pereira, F. & Veríssimo, J.(Coord.) (2004). Publicidade – O estado da arte em Portugal. Lisboa: Edições Sílabo.
 Petty, R.E., & Briñol, P. (2008). Psychological processes underlying persuasion – a social psychological approach. Diogenes, 217, 52-67.  Solomon, M., Bamossy, G., Askegaard, S. & Hogg, M. (2002). Consumer behaviour: A european perspective. 2nd edition. New York: Prentice Hall.  Tellis, G. J. (2004). Effective advertising – understanding when, how and why advertising works. Thousand Oaks: Sage Publications.  Wänke, M. (2009). Social psychology of consumer behavior. New York: Psychology Press.
Ano Letivo 2013/2014

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Assim Falou Zarutustra

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Life

...refeicoes os ricos se mantiaham separados dos pobres era comum ficarem embriagados durante a ceia etc. Mas ainda assim Paulo teve uma attitude profetica de ver com Deus via. E como Deus via os corintios? Eram Santos, eram ricos na palavra e no conhecimento, o testemunho de Cristo era confirmado entre eles. 4- A. Genesis 11.6 diz que o povo era um e tinha o mesmo falar por isso nao havera restricao para tudo o que intentasem fazer. Paulo orienta os corintios dentro do mesmo principio, o resultado disso que seriam uma unidade. B.“ Uniao e ter muitas batatas no mesmo saco, enquanto unidade e quando as batas sao cozidas e amassadas tornando-se um pure dentro do prato”. C. O partido de Paulo; foi que os ganhou e os ensinou as primeiras coisas da fe. O partido de Apoloi um grande orador. O partido de Pedro aponta para os legalistas. O partido de Cristo, aponta para os superespirituais. 5- O argumento de Paulo que mostra a tolice das divisoes foi no vers. 1.3 Cristo nao estava divido no vers 1;10 nos mostra...

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Senior Students

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Teorias Da Comunicação

...Teorias da Comunicação 1.1 Linguagem, língua, fala e discurso – Bibliografia: Júlia Kristeva – História da Linguagem; Adriano Duarte Rodrigues - Comunicação e Cultura; Introdução - A linguagem é um objecto de reflexão específico há vários anos, mas a ciência linguística é muito recente. - Uma das mais importantes características da nossa época é a concepção da linguagem como “chave” do Homem e da história social, como via de acesso às leis do funcionamento da sociedade. Hoje, a linguagem, cuja prática o Homem sempre dominou, é isolada e “colocada à distância” para ser captada enquanto objecto de conhecimento particular. - A relação do sujeito falante com a linguagem conheceu duas etapas: primeiro, pretendeuse conhecer o que já se sabia praticar (a linguagem), ou seja, obrigou-se o falante a dizer o modo como diz, o que permitiu ao Homem não se considerar já como entidade soberana mas analisar-se como um sistema falante na linguagem. Em seguida, projectou-se o conhecimento científico da linguagem sobre o conjunto da prática social. Linguagem… - Cada época e cada civilização vê a linguagem em função dos moldes (crenças, ideologia…) que a constituem a si própria. Assim, actualmente, são as visões da linguagem como sistema e os seus problemas de funcionamento que predominam. Linguagem, fala, língua, discurso… - Independentemente da época ou civilização, a linguagem é tomada como um sistema extremamente complexo. - Vista do exterior, a linguagem reveste-se de um carácter material diversificado:...

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Haha

...Encaminho o relatório do(a) aluno(a) Alberto Tadaho Hoshina referente ao projeto de pesquisa junto ao programa de Iniciação Científica na modalidade PIBIC no edital 2014/2015. (descrever o desempenho do aluno durante a pesquisa). Nome e assinatura do Orientador: _______________________________________________________ Prof. Dr. Guiou Kobayashi ALBERTO TADAHO HOSHINA Automação Elétrica Residencial em conjunto com a Internet das Coisas Trabalho submetido à Universidade Federal do ABC como parte dos requisitos para a conclusão do projeto de pesquisa de Iniciação Científica. Prof. Dr. Guiou Kobayashi Orientador Centro de Matemática, Computação e Cognição – UFABC Alberto Tadaho Hoshina Orientado Santo André - São Paulo 31 de agosto de 2015 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Exemplo de uma casa Inteligente com equipamentos inteligentes que usam os conceitos da Internet das Coisas [7] 6 Figura 2 - Infográfico "Automação Residencial e Internet das Coisas" (tradução livre) [9] 9 Figura 3 - Consumo de energia em residências privadas brasileiras (em %) [11] 10 Figura 4 - Curvas de consumo energético nas residências privadas brasileiras. [11] 10 Figura 5 - Interruptor simples para acionamento de uma lâmpada 11 Figura 6 - Acionamento de uma lâmpada com interruptores paralelos 12 Figura 7 - Sistema Integrado de acionamento remoto e manual 13 Figura 8 - Transmissor e receptor de rádio frequência...

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...Marcelli Cipriani – 2010/1 Maquiavel (século XV – XVI) A Itália da época de Maquiavel era um laboratório para a formação do principado novo, a melhor época possível para a ação do príncipe. “Pensando comigo mesmo se hoje na Itália correriam tempos propícios à glória de um novo príncipe, e ainda, se haveria matéria a ensejar que um homem prudente e virtuoso introduzisse um estilo que o dignificasse e que beneficiasse à coletividade dos homens desse país, pareceu-me que ora concorrem tantas coisas em favor de um príncipe novo que até nem sei que outra época ter-lheia sido mais propícia.” A Itália possuía um poder religioso forte, que exercia poder temporal (Vaticano). Ao mesmo tempo, a Igreja era desafiada por pensamentos e argumentos eminentemente laicos e políticos, não religiosos – como acontecia no resto da Europa, através da reforma protestante, por exemplo. Não há, na Itália da época, uma unidade política e isso implicava uma sociedade sem garantias. A sociedade era mercantil, rica, próspera e sofria grande influência do Renascimento. O príncipe era obrigado a governar em um mundo perigoso, onde o solo era muito frágil, e ao mesmo tempo tinha que garantir a segurança. Para isso, era necessária por parte do Príncipe a arte de iludir. O que importava era o resultado, e a história deveria ser usada como ferramenta – afinal, não há ciência capaz de orientar um Príncipe, há apenas os elementos do passado. A concepção que Maquiavel tem da política é parecida com a de Santo Agostinho...

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