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Economic Policies of Fhc, Duma, and Lula in Brazil

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Submitted By ndfan2244
Words 1637
Pages 7
Econômia Politica: FHC, Lula, e Dilma
Economia Politica II
Docente: Cesar Vaz
Segunda 19:00-20:15

1. O Plano Real é muito importante quando se considera o papel do Brasil no “Panorama Internacional”. Antes do início do Plano Real, inflação no Brasil estava impedindo o país de participar na economia global. Os preços dos produtos não eram fiáveis, e a economia era muito instável para os investidores estrangeiros a arriscar dinheiro. Mas porque a globalizaçao acelerava nos outros países devido ao aumento de neoliberalismo e a reestruturação produtiva, tornou-se importante para o Brasil para fazer reformas econômicas para manter-se. O Plano Real criou uma nova forma de moeda com uma forte relação com o valor do dólar dos Estados Unidos, que não era popular com o povo brasileiro. Essa reforma, combinado com novas políticas que elevaram taxas de juros, estabilizou a moeda brasileira. As taxas altas de juros também ajudou Brasil para entrar a economia global porque investidores estrangeiros foram atraídos para os potenciais retornos de investimento. Então, o Plano Real, na realidade, foi a reforma que facilitou a participação do Brasil na globalização acontecendo no Panorama Internacional. O Plano Real tambem iniciou uma época de crescente neoliberalismo no Brasil sob Fernando Henrique Cardoso, que privatizou muitas industrias e ajudou o Brasil a se manter competitiva na economia global.
2. “Uma combinação surpreendente de pacto conservador com medidas de combate à pobreza e redução da desigualdade. Caracteriza uma política econômica que não é propriamente conservadora.” (Singer; 2005) Essa combinação de elementos contrários é o que o autor chama de lulismo. O lulismo existe sob o signo da contradição, é o caráter ambíguo do fenômeno que torna difícil a sua interpretação. O lulismo teria imposto um novo "marco regulatório" da política, uma espécie de “reformismo fraco”, pois visa crescimento e reconhecimento econômico, promovendo programas de erradicação da pobreza dentro do mesmo viés. Tendo vencido a eleição de 2002 envolto ainda por restos da aura do movimento operário dos anos 1980, o ex-metalúrgico apenas manteve a ordem neoliberal estabelecida nos mandatos de Collor e FHC. Decidido a evitar o confronto com o capital Lula adotou política econômica conservadora. Com primeiro mandato supostamente neoliberal e o segundo reformista, Lula é a versão brasileira de um fenômeno observado nos EUA dos anos 1930: o "realinhamento" do eleitorado, isto é, o rompimento de determinados setores com adesões históricas, substituindo lideranças de forma duradoura, ou, como disse Singer no caso brasileiro, "definitiva".
O pivô do Lulismo foi uma parte da relação estabelecida por Lula com os mais pobres, os quais, beneficiados por um conjunto de politicas voltados para melhorar as suas condições de vida, retribuíram na forma de apoio maciço e, em algumas regiões, fervoroso da eleição de 2006 em diante. A"rearticulação ideológica" do lulismo jogou a luta de classes para o fundo do palco na medida em que tirou centralidade do conflito entre direita e esquerda e, em seu lugar, pôs o conflito entre ricos e pobres, assim voltamos á "primeira alma do PT". Enquanto o PT se apresentou como um partido nitidamente de esquerda e com uma proposta de ruptura, o PT estruturou o sistema partidário em torno do conflito entre esquerda e direita. Ao fazer isso, expressou a luta de classes de uma maneira como ela ainda não tinha acontecido no Brasil, porque o período populista é o período em que o conflito é justamente esse que nós voltamos a viver, entre ricos e pobres, o que não é exatamente um conflito de classes, embora tenha conexões com as classes. Todo processo de ascensão social no capitalismo se dá por via do consumo. O processo de ascensão social que ocorreu sob o lulismo não foi um processo de mobilização, não houve uma luta para a conquista dessas melhorias, nenhuma revolução antecedeu o lulismo, do modo de vista dos resultados, sendo um exemplo de movimento sem mobilização, pode-se considerar o lulismo um caso de revolução “passiva”.
O lulismo colocou uma possibilidade extraordinária de unificação das camadas populares no Brasil. De certo ponto de vista, os setores mais pobres estiveram sempre reféns do conservadorismo. Pela primeira vez, abriu-se uma janela para a esquerda conseguir falar com essa massa, o que é fundamental no Brasil. O problema é que, simultaneamente, o PT mudou de alma, deixou de ser um partido de classe, de militância, passando a possuir características conservadores, mas populares/populistas.
Na pratica ocorreu algo como um “semitransformismo”. Os quadros do PT que anteriormente defendiam o programa “intensamente reformista” se tornaram agentes de um reformismo fraco, comprometidos com a decisão de não causar a radicalização que pregavam na origem do partido. O argumento do autor é que o reformismo lulista é lento e desmobilizador, mas é reformismo. Cria-se a ilusão de ótica da estagnação para, na realidade, promover modificações em silencioso curso. A tradição brasileira é uma tradição na qual o PT originalmente quis se contrapor, de não confronto. Então, as duas almas estão lá(O novo e velho PT). Falam coisas completamente diferentes, porque uma fala contra o capital, a outra é mais amigável ao capital e as duas estão ali. Por vezes, você olha o programa e identifica pontos contraditórios. Contudo, o autor mostra que o lulismo foi até aqui bem sucedido em reduzir a pobreza monetária, mantendo o Bolsa Família e ideologias de incentivo ao bem estar social.
3. Fernando Henrique começou a desenvolver suas teorias econômicas em relação ao conceito de dependência. Nas décadas antes dele, as cepalinas concentrava na relações entre nações perifericas e centrais de perspectivas ultrapassadas e estreito (economicista ou mecanicista). Mas Fernando Henrique levou uma nova maneira de pensar sobre desenvolvimento e dependência: a idéia que os dois, a sistema econômico e sistema político deveria ser entrelaçadas. Então, quando ele estudava, ele identificou o aumento dos investimentos estrangeiros como vínculos entre a economia brasileira e para o mundo, na esperança de mudar a tendência de exportar bens primários, dependendo na demanda externa para desenvolver. Ele ensinou uma nova forma da dependencia que não impedem o desenvolvimento. Essa desenvolvimento dependente-associado. Esse conceito, concebida por Fernando Henrique, provou concordo inteiramente com o neoliberalismo quando chegou nos anos seguintes porque ele acreditava que progresso poder ver pelo desenvolvimento capitalista, e que esse desenvolvimento capitalista so pode ser trazido por abertura da economia ao mercado global. Por causa dessa ideologia, ele implementou o Plano Real para abrir a economia ao mercado global, e promoveu o capitalismo no Brasil através da privatização de várias indústrias.
Quando Lula chegou depois da Fernando Henrique, embora ele tenha sido ideologicamente mais liberal que Fernando Henrique, ele geralmente manteve as politicas de Fernando durante seu primeiro mandato porque ele queria preservar a estabilidade estabelecida seguindo o Plano Real. Lentamente, sua ideologia começou a manifestar-se em vários programmas socias e ativismo do governo em seu segundo mandato. Lula tem focado fortamente na mudança social e de apoio á classe trabalhadora. Ele se tornou um excelente diplomata, e construiu relacionamentos com muitos outros líderes mundiais. Mas, ele tambem diminuiu a dependencia brasileira em paises estrangeiros, paganda o empréstimo do Brasil ao FMI (US$ 231,8 bilhões) e permitindo o pais acumular reservas. Durante o seu mandato, o crescimento econômico aumentou dramaticamente. Nós anos anteriores, Lula foi contra a privatizaçao, e ele aumentou a despesa pública atraves projetos, o mais importante sendo o Programma de Aceleraçao do Crescimento. Este é provavelmente a diferença mais diferia entre Lula e Fernando Henrique: suas políticas sobre privatização. Lula tornou-se mais flexível durante o mandato dele, mas geralmente ele apoiou o gasto público em vez do capitalismo puro. Ele também tornou-se extremamente popular entre os brasileiros, devido aos seus programmas sociais, e entre lideres estrangeiros. Fernando Henrique era respeitado para estabilizar a moeda através o Plano Real, mas ele ficou muito impopular no final do mandato dele, resultando na eleiçao de Lula. Juntas, as reformas dos dois rapidamente tranformou a economia do Brasil em uma força global, apenas alguns anos após o caos da moeda nos anos 80 e 90.
4. O autor acha que pode ser um rompimento com o modelo liberal durante o mandato da Dilma porque ele afirma que a economia e o governo do Brasil tem entrada um novo fase de crescimento. No fim do mandato do Lula, durante a crise financial, o bloco do poder começou dividir entre interesses financeiros. Então, o bloco tem mudado muito desde o fim do governo Lula. Por causa disso, o Estado consegue aumentar sua autonomia na ausência de um bloco do poder unificado. Também, porque a crise aconteceu devido padrões financeiros frouxos, há uma demanda por mais legislação e envolvimento do governo em setores especificos. Finalmente, o autor indica que o setor privado tem mostrado resultados decepcionantes nos anos recentes. Essa queda levou á retração de investimentos a partir de 2011, os investimentos que tinham sido uma fonte muito importante de crescimento. Por causa todos dissos, o autor acha que Dilma deveria romper com o modelo liberal e retomar a política de desenvolvimento. Então, a diferença entre os governos de Lula e Dilma poderia ser muito drástica se ela segue com a lógica do autor. Os governos já são diferentes, porque Dilma tem mais poder e blocos de poder fraturados para impedir suas políticas, mas Dilma tem sido apenas no poder por dois anos. Ainda o governo dela pode rumpar ainda mais a partir do modelo liberal. No entanto, porque Dilma foi aprovado por Lula como o proxima presidenta, esta ruptura não é um resultado da ideologia da Dilma só. Ela está no mesmo partido politico e concorda com alguns princípios de Lula, que é mostrado por seu continuação do seu programa de bem-estar social, mas porque o ambiente político tem mudado desde o mandato de Lula, Dilma tem mais poder para consolidar o governo.

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