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História Do Design

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Words 2684
Pages 11
Trabalho
História do Design

Curso: Design Industrial
Trabalho por: Filipa Costa
2010, Covilhã

Índice

Introdução

Candeeiro da Bauhaus:
- Caracterização;
- Contexto da História Geral e do Design
- Autores

Candeeiro Gibigiana
- Caracterização
- Autor
- Empresa

Conclusão

Bibliografia

Introdução
Trabalho que explica evoluções do Design, através da abordagem de alguns produtos que foram e continuam a ser importantes para a sua divulgação.
Este trabalho inicia-se com a base na breve apresentação realizada numa das aulas da História do Design. Essa apresentação consistia em que cada um escolhesse um objecto, para tal os únicos parâmetros impostos seguir eram: ser um objecto de design e situar-se em termos de história geral e história do design na matéria discutida na aula anterior a esta apresentação.
Dado que, no meu caso, aquilo que se tratou nessa mesma aula antes da apresentação foi o Pós-Guerra e a Bauhaus, o objecto escolhido por mim foi um candeeiro da Bauhaus de Carl Jucker e Wilhelm Wagenfeld.
Para o procedimento deste trabalho era pedido que escolhêssemos agora um outro objecto, de uma época diferente do primeiro, mas que fosse que tivesse a mesma ideologia ou fosse análogo ao primeiro.
Portanto, a minha escolha recaiu num candeeiro mais recente, década de 80, que dá pelo nome de Gibigiana e tem como autor Achille Castiglioni.
Assim aqui vão ser tratados assuntos como, caracterização de ambos os objectos, contexto histórico, evoluções e para finalizar uma Timeline que possa ser relacionada com os objectos em causa.

1º Objecto: Candeeiro da Bauhaus

Candeeiro de mesa, MT8, essencialmente conhecido por candeeiro da Banhos, data de 1923-1924. Este é também conhecido por ser bastante associado ao Design Industrial. Os seus designers ou criadores foram: Carl Jucker e Wilhelm Wagenfeld
O candeeiro, como o podemos ver ou mesmo adquirir para as nossas casas, não se apresenta apenas tal como foi concebido inicialmente. O seu autor inicial, ou seja, o que começou por desenvolve-lo foi Carl Jucker. Wagenfeld fez parte do seu desenvolvimento um pouco mais tarde, aquando a sua entrada na Bauhaus em 1923.
O candeeiro constituía de um abajur em forma globo de vidro opaco, que melhor contribui para difundir a luz. O seu pé cilíndrico e a sua e uma base circular eram produzidos em vidro. Quando Wagenfeld chegou á Bauhaus realizou alguns estudos e experiencias acerca do desenvolvimento de um abajur tal como já se apresentava antes, em vidro opaco mas com uma orla em latão niquelado.
Com a colaboração de Wagenfeld e Jucker na tarefa de projectar candeeiros, o pé e a base de vidro foram ainda substituídos e produzidos também em metal niquelado.

O candeeiro tem uma altura de 36 centímetros e uma largura de 18 centímetros.
Este é assim, essencialmente caracterizado pelas suas formas simples e geométricas e demonstra uma das ideias base da Bauhaus de que a forma dos objectos deve estar aliada á sua função.
O candeeiro foi produzido pela Bauhaus até ao final dos anos 20. A versão do candeeiro em metal e de tamanho mais pequeno que o normal foi produzida com o nome de Wilhelm Wagenfeld.
O candeeiro continua a ser produzido na actualidade e encontra-se á venda no MoMA Design Store, com um custo á volta dos 380 euros. No acto da sua compra, este vem numerado e autenticado com o logótipo da Bauhaus. Isto porque desde que foi concebido tem sido vítima de inúmeros plágios.
Um exemplo do candeeiro pode ser visto no Victoria & Albert Musuem em Londres, Inglaterra.

Autores
Como já mencionada anteriormente, os autores do candeeiro da Banhos foram Carl Jucker e Wilhelm Wagenfeld.
Carl Jucker, suíço, nasceu em 1902 e morreu em 1997. Foi integrante da Bauhaus, onde projectou este, e outros candeeiros. Acerca deste pouco mais é publicado.
Wilhem Wangefeld, já é uma figura mais conhecida do design industrial, e também associado a uma das figuras mais importantes da Bauhaus.

Nasceu em 1900 em Bremen na Alemanha. Entre 1916 e 1918 foi estudante na Kunstgewerbeschule (Escola Superior de Artes Aplicadas). Trabalhou em oficinas e Academias de Desenho, como a Zeichenakademie, e inclusive, foi director de uma oficina de metal da Bauhochschule.
No ano 1927 tornou-se independente, isto é, passou a produzir objectos industriais por ele próprio, e a partir dá realizou também produtos para fábricas, como a Schott & Gen. Desenvolveu também alguns produtos para a Walter & Wagner. Fez parte da Exposição de Arte Industrial Contemporânea do Metropolitan Museum’s, em 1930.
No decorrer da sua vida, como designer industrial de bastante renome, criou um estúdio próprio, foi professor em escolas como a Staatliche Kunsthochschule e a Hochschule fur Bil dende Kunste.
Em 1954, criou ainda uma a oficina Wagenfeld, em Estugarda.
Uma das suas produções mais conhecidas foi e continua a ser o candeeiro que produziu na Bauhaus, precisamente o acima descrito. Alguns dos seus

projectos continuam a ser produzidos na actualidade. De seguida seguem-se apenas alguns exemplos daquilo que foi o trabalho de Wagenfeld.

Contexto da história geral e da história do design
O candeeiro em termos de história, surgiu no contexto da Bauhaus, que assim podemos considerar como história do design, pois, a Bauhaus foi importante para este como será analisado mais á frente.
No contexto histórico geral, a Bauhaus surgiu no ano de 1919, em Weimar, na Alemanha, após a Primeira Guerra Mundial. Foi fundada pelo arquitecto Walter Gropius, sendo este também o seu primeiro director.

O estado da época, na Alemanha era bastante conturbado, tinha-se dado a derrota após a guerra. Revoluções, greves, motins, rivalidades políticas eram alguns dos problemas que geravam a confusão da altura. Foi neste mau clima da sociedade que surgiu a Bauhaus como pretensão de recompor o ensino artístico.
A escola tinha como objectivo primordial a integração entre as Artes Aplicadas e as Belas Artes. Defendia a renovação destes conceitos e valorizava o Design Industrial. Por conseguinte, a Bauhaus foi um marco importante na História do Design, pois, foi através desta que se iniciou um já considerável desenvolvimento deste.
A Bauhaus pode ainda ser considerada como multifacetada, pois, pretendia reunir vários tipos de arte, desde a pintura, escultura, fotografia, arquitectura, design e até mesmo o teatro. Foi também i importante para a formação de muitos artistas que podem ser hoje vistos como ícones do design. Assim, a Bauhaus foi a primeira escola de arte a abranger basicamente toda as artes.

Na Bauhaus existiam deveras oficinas, dessas sobressaiu a do metal, na qual o candeeiro aqui em referência foi produzido.
A escola durante o seu período em que esteve activa, teve três diferentes fases de desenvolvimento:

A primeira fase, da Bauhaus foi em Weimar, primeira localização da escola. Nesta fase, as peças eram quase completamente produzidas á mão. Durante esta, o mais relevante na Bauhaus era o curso básico que fazia parte da escola. O curso era obrigatório para todos os estudantes, pois, quando terminassem este curso poderiam escolher a oficina na qual preferiam trabalhar. O curso fornecia ao alunos a auto-experimentação e possibilidade deles testarem as suas capacidades. A segunda fase iniciou-se em 1925, quando a Bauhaus mudou a sua sede para Dessau. Passou-se a valorizar mais a configuração prática e funcional dos produtos industriais. Aqui pôs-se mais de parte os produtos feitos á mão e substitui-se por uma produção mais industrial, em massa, para responder às necessidades de grandes quantidades de pessoas. O mais importante era ainda a funcionalidade dos objectos. Esta fase terminou em 1928.
A terceira fase decorreu apenas de 1932 a 1933 com a mudança da sede desta vez de Dessau para Berlim. A Bauhaus fechou precisamente em 1933 por ordem dos nazis.
Autores do candeeiro da Bauhaus
Como referido anteriormente, os designers do candeeiro foram Carl Jucker e Wilhelm Wagenfeld, ambas pertenceram á Bauhaus.

2º Objecto: Gibigiana

O segundo Candeeiro de mesa é de origem italiana e data de 1880, ano em que Achille Castiglioni o projectou.
O seu nome Gibigiana surge através de um manejar de redireccionamento da luz solar com um espelho. Gibigiana significa “expressão para luz reflectida de uma superfície”. (stardust.com)
Os materiais base utilizados na concepção deste candeeiro foram: o alumínio, o plástico, espelho e aço. A sua estrutura interior e exterior é feita em alumínio pintado. Com isto, o corpo do candeeiro, estrutura exterior, tem como opção diferentes cores possíveis, entre ela podemos encontrar: o branco, vermelho metálico, azul-metálico, cinza-metálico. Os seus componentes internos são colocados em um invólucro que previne o metal de super aquecimento.
Uma base de aço pintado em preto antracite (carvão fóssil de difícil combustão que arde sem fumo nem cheiro), é uma das características do objecto. Na base contém uma pequena alavanca que tem como função a possibilidade para a pessoa controlar a intensidade ou brilho da luz.
O candeeiro Gibigiana possui uma luz reflectida e ajustável com o uso da pequena alavanca.
A lâmpada de halogéneo utilizado – 1X20 Watts GU$ HRG 12V – reflecte a luza para fora do candeeiro. O ângulo de deflexão é controlado por uma superfície

circular a que podemos chamar de disco, situado no topo do candeeiro. Este disco funciona como reflector, da luz projectada, produzido em alumínio com a superfície espelhada polida.
“ O candeeiro Gibigiana foi acendido por um problema doméstico comum: algumas pessoas gostam de ler até tarde na cama, aquando os seus parceiros estão ansiosos por adormecer. A forte lâmpada de halogéneo, situada na parte inferior da base, projecta a sua luz a um espelho ajustável, cujo ângulo pode ser configurado para redireccionar o feixe exactamente onde ela é necessária” (stardust.com)
O candeeiro contém ainda um interruptor em plástico dimmer, para ligar e desligar, situado na parte de trás. Um cabo polarizado com 280 centímetros de comprimento.
Encontra-se á venda, disponível em dois tamanhos. O mais pequeno tem uma altura de 43 centímetros, uma base com 9,5 centímetros de diâmetro e 175 quilogramas, o seu preço médio é de 320 euros. O candeeiro com formato maior tem 53 centímetros de altura, 10,5 centímetros de diâmetro da base e pesa 2 quilogramas. O preço aumenta apenas numa pequena quantia de 10 euros.
O Gibigiana foi produzido para a FLOS, por Achille Castiglioni.
Autor

Achille Castiglioni nasceu em 1918 em Milão na Itália.
Formou-se no Politécnico de Milão em arquitectura no ano de 1944 e durante os nos do pós-guerra trabalhou neste ramo e também em projectos de design de exposições e design do produto.

Foi sobretudo ainda um marco importante para o Design Industrial, incluindo exerceu a função de docente neste ramo, no Politécnico de Milão.
Castiglioni tinha a ideia de um conceito minimalista, ou seja usar uma quantidade mínima de materiais mantendo o máximo de função.
Alguns dos seus trabalhos encontram-se também em exposição no Victoria & Albert Musuem e no MoMA.
Participou em vários projectos para a FLOS, muitos deles em conjunto com os seus irmãos mais velhos Pier Giacomo e Livio Castiglioni. Nesta empresa desenhou essencialmente inúmeros candeeiros, tal como o já acima referido Gibigiana.

Achille foi um dos designers que mais contribuiu e deu sucesso á FLOS.

FLOS
A FLOS é uma empresa italiana que produz vários tipos de candeeiros para os mais variados locais desde casas, jardins, escritórios, entre outros.
Fundada em 1962, em Merano, por Dino Gavina e Cesare Cassina.
A primeira loja da FLOS foi em Milão e data de 1968.
A FLOS é conhecida pelas suas formas simples, mas luxuosas, pois utiliza sobretudo materiais de boa qualidade.

Evolução
No que toca á evolução entre os candeeiros de mesa da Bauhaus (1923/24) e o candeeiro Gibigiana (1980), podemos referir por exemplo em termos do Design, ou melhor dizendo História do Design, que sofreu algumas alterações ao longo dos anos. Sobretudo o Design evoluiu com a Bauhaus, passando a ser cada vez mais valorizado após esta escola. Foram-se introduzindo cada vez mais tecnologias, importantes para o desenvolvimento do Design, incluindo máquinas, objectos utilitários, tais como electrodomésticos, meios de comunicação que foram importantes sobretudo para o Design Gráfico, e serviram também para divulgar novos produtos. Desenvolveu-se ainda o Design de moda, que atingiu sobretudo o público feminino nesta época. O design de automóvel também de bastante valor a partir dos anos que se passaram entre o período destes dois objectos destacados neste trabalho.
Em termos de comparação entre o primeiro candeeiro e o segundo, não encontramos aspectos de forma muito idênticos, o seu design varia até bastante. Mesmo em relação a comparar materiais apenas podemos encontrar alguns pontos de comparação. Por exemplo, ambos utilizam o metal como material principal da sua produção, se bem que tipos de metal diferentes. O candeeiro da Bauhaus usa metal niquelado, o Gibigiana alumínio. Assim se fala de uma pequena evolução no que toca a materiais, pois, o alumínio é mais leve que o metal niquelado, e passou a ser usado mais tarde na industria, na época do primeiro este ainda não era tão habitual na produção de objectos utilitários como é na actualidade. E provavelmente hoje o alumínio é mais conhecido que o metal niquelado. O Gibigiana possui já alguns elementos em plástico, que pode ser considerado também um material mais moderno. O primeiro contém um globo de vidro opaco para melhor difundir a luz, o segundo possui um reflector espelhado, precisamente para reflectir a luz. Por exemplo uma importante inovação no Gibigiana é o facto de se poder regular ou controlar a intensidade da luz que se deseja, isto mostra também um avanço a nível tecnológico e de produção industrial. Outra evolução que podemos referir será também a nível da lâmpada, bem mais forte e eficaz a do segundo candeeiro.
A aparência exterior dos candeeiros é sem duvida um dos pontos do estes mais se afastam e onde melhor podemos observar de certa forma as diferenças de mentalidade e processos de fabrico, evolutivos, provavelmente na época em que o candeeiro da Bauhaus foi produzido, ainda não seria possível ou seria bem mais difícil, implantar nestes as inovações que vimos no mais recente.

Assim a evolução entre uma e outro dá-se sem dúvida a nível de forma, ou seja, design, meios de produção cada vez mais industriais e mais facilitados, materiais, e até podemos dizer, a nível de maneiras de pensar e ver o design.

Conclusão
Com este trabalho concluo assim essencialmente a que a nível de factos evolutivos, como materiais, meios tecnológicos, desenvolvimento de produção industrial foi importante para o

Design como se encontra hoje. Se bem que anos antes o design talvez tivesse um papel um pouco mais artístico, e o facto de alguma produção artesanal, como ainda podíamos ver em alguns objectos da Bauhaus também possa ser algo de importante, pois certos pormenores terem um melhor aspecto, ou mesmo por outras razoes, se forem dados pelas mãos do homem e não pela máquina. Contudo as essencialmente tecnologias de produção entre outras sejam o mais importante na actualidade, pois, vivemos numa sociedade consumista.
Em relação á análise dos dois objectos que aqui foram aprofundados conclui sobretudo, como referi que a nível de materiais notou-se, apesar de tudo, a maior evolução, mas claro também a nível estético e forma, O Gibigiana é característico de traços que dão um ar bastante mais moderno e desenvolvido. O candeeiro da Bauhaus apresenta um aspecto mais, digamos, sofisticado, não deixando de ser moderno se o compararmos com um candeeiro da Arte Nova ou outra vertente artística anterior.
A conclusão principal a que este trabalho ajuda a atingir é a de que o design se desenvolveu sobretudo a partir da época da Bauhaus, onde muito ajudou o candeeiro aqui presente, até aos dias de hoje e esperamos que assim continue até épocas bem mais futuras.

Bibliografia:
Livros:
. Design – História, Teoria e Prática do Design de Produtos
Bernhard E. Burdek
Terphane
Blucher
. Design Industrial – A-Z
Charlotte & Peter Fiell
Taschen
. Design Industrial – Bases para a configuração dos produtos industriais
Bernd Lobach
. 1000 Lights
1878 to present
Eds. Charlotte & Peter Fiell
Taschen
. Uma Introdução à história do design
2ª Edição, revista e ampliada
Rafael Cardoso
Editora Edgard Blucher LTDA
Sites:
- www.stardust.com
- http://www.ylighting.com/flos.html
-

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Brasil Italia

...DOCUMENTO PROVISÓRIO                              Atualização 13 de setembro de 2011          Momento Itália – Brasil           Centenas de eventos em todo o País                                                  Outubro 2011 – Junho 2012 ARQUITETURA & DESIGN  ARTE & CULTURA  CIÊNCIA & TECNOLOGIA  CINEMA   EMPRESAS & ECONOMIA   ENOGASTRONOMIA  ESPORTE  FESTAS & FEIRAS  MODA   MÚSICA  OS ITALIANOS NO BRASIL TEATRO & DANÇA  Marca registrada. Todos os direitos reservados. A permissão de uso desta logomarca depende de autorização prévia e escrita de  seus autores. DOCUMENTO PROVISORIO                  DOCUMENTO PROVISÓRIO                           Atualização 13 de setembro de 2011                                                            Índice • Declaração conjunta Brasil‐Itália                                                                  3  • Calendário provisório dos principais eventos                                          4  • Eventos previstos divididos por setor                                                        9  Preliminares                                                                                              9  Arte Luz                                                                                                    10  Arquitetura & Design                                                                            11  Arte & Cultura                                                                                         12  Ciência & Tecnologia                 ...

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Spacex

...na unidade curricular de Gestão Estratégica. Dada a natureza pouco conhecida do mercado aeroespacial, tornou-se pertinente fazer uma breve descrição da sua evolução histórica, os vários setores que o compõem e discernir quais os mais pertinentes para o caso em questão. Finalmente, fez-se uma análise do posicionamento da empresa analisada no contexto do mercado mencionado. SpaceX, a empresa Origem Fundada em 2002 por Elon Musk, um entusiasta espacial, co-fundador do PayPal, da Tesla Motors e da SolarCity, quando confrontado com os custos proibitivamente elevados de materiais de lançamento espacial. Na busca de materiais de lançamento espacial para um projeto pessoal que visionara, Elon Musk viu-se confrontado com diversos obstáculos em termos de custos. Determinado a fazer melhor do que aquilo que lhe era proposta, decidiu criar uma empresa que desenvolvesse os foguetões a custos mais convenientes de que necessitava. Objetivos Atualmente, a SpaceX apresenta-se como uma empresa fabricante de componentes e veículos aeroespaciais, assim como prestadora de serviços de transporte espacial e de desenvolvimento de tecnologias e serviços. Porém, tem os seus próprios objetivos no que toca à exploração privada, almejando revolucionar tecnologia espacial, tendo por objetivo final permitir que a humanidade habitar outros planetas, o que significa que não depende dos desejos e vontades de exploração dos seus clientes. É de notar que nasce assim, de um profundo desejo de...

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Plano de Marketing Coca-Cola

...……………..……………..……………..……………..………………12 Bibliografia……………..……………..……………..……………..……………..……………..…………….13 2 , ~ A coca-cola é uma marca de refrigerantes com gás pertencente à The Coca-Cola Company, empresa que comercializa os seus produtos em mais de 200 países. Foi introduzida em 1886, por John Pemberton, nos Estados Unidos, como um remédio. A fórmula da Coca-cola e a marca acabaram por ser compradas pelo empresário Asa Griggs Candler em 1889, que fundou a The CocaCola Company em 1892. Este conseguiu levar a bebida ao domínio do mercado de refrigerantes. Fig.1| Primeira garrafa da Coca-Cola Fig.2| Evolução do Logo da Coca-Cola 3 ´ 4 ´ 5 ´ A coca-cola procura criar laços emocionais com as pessoas, e utiliza maioritariamente a televisão e a internet como via de comunicação com o cliente. Esta está sempre a produzir novas campanhas apelativas, e as mais conhecidas e atrativas aparecem na altura do natal. Campanha Publicitária “The Coke side of life” Esta campanha foi lançada em 2006 e o tema principal centra-se em criar e transmitir o lado positivo da vida. A campanha estimula as...

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Zara Fast Fashion

...ÍNDICE 1. Zara – Fast Fashion 2 1.1. Modelo dos 7 S’s - 2001 3 1.1.1. Superordinate goals 3 1.1.2. Strategy 4 1.1.3. Structure 5 1.1.4. Style 6 1.1.5. System 6 1.1.6. Staff 7 1.1.7. Skills 7 1.2. Modelo das 5 forças de Porter 8 1.3. Análise SWOT 9 Conclusão 10 Bibliografia 11 Zara – Fast Fashion A história da Zara está intimamente ligada ao seu fundador e actual “Chairman” do grupo Inditex: Amancio Ortega Gaona. Depois de onze anos de sucesso como fabricante de roupas, Amancio Ortega decide em 1975 abrir a primeira Zara na cidade da Corunha. local onde ainda hoje se encontra a sede do Grupo. Posteriormente, e até 1985, continuou a expandir o negócio, abrindo novas lojas “Zara” nas principais cidades espanholas, culminando nesta data com a fundação do Grupo Inditex. Consolidada a estrutura do grupo, em 1988 abre a primeira loja fora de Espanha, mais concretamente em Portugal. Seguiram-se Nova York e Paris nos dois anos seguintes, para em 1991 fundar a marca Pull&Bear e comprar 65% do Grupo Massimo Dutti. A expansão internacional continua por diversos países, e paralelamente é criada a Berska e adquirida a Stradivarius, duas marcas que vieram em 1998 e 1999 aumentar a diversidade da oferta do Grupo. 2000 foi um ano de mudança, com a inauguração de um novo edifício-sede na Corunha, mas também pela contínua entrada em novos mercados. No ano seguinte, é inaugurada a nova marca...

Words: 1914 - Pages: 8