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Teoría Y de Mcgregor

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Submitted By Cyndhyy
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TEORÍA “ Y “ (Douglas McGregor)

Douglas McGregor propuso dos puntos de vista distintos acerca de la naturaleza de los humanos. Uno es básicamente un punto de vista negativo, denominado Teoría X y la otra refiere a un punto de vista positivo llamado Teoría Y, que es en dicha teoría donde centraremos nuestra atención.

Los directivos de la Teoría Y consideran que sus subordinados encuentran en su empleo una fuente de satisfacción y que se esforzarán siempre por lograr los mejores resultados para la organización, siendo así, las empresas deben liberar las aptitudes de sus trabajadores en favor de dichos resultados.

FUNDAMENTOS QUE CARACTERIZAN A LA TEORÍA Y :

- Los empleados pueden considerar el trabajo tan natural como el descanso y el juego.
- La gente ejercerá auto dirección y autocontrol si está comprometida con los objetivos.
- La persona promedio puede aprender a aceptar e incluso buscar asumir responsabilidades.
- La capacidad de tomar decisiones innovadoras está ampliamente dispersa en todos los trabajadores y no necesariamente en aquellos que ocupan puestos administrativos., ya que todos poseen un alto grado de imaginación, creatividad e ingenio que permitirá dar solución a los problemas de la organización.
- Los trabajadores se comprometen con los objetivos empresariales en la medida que se les recompense por sus logros, la mejor recompensa es la satisfacción del ego y puede ser originada por el esfuerzo hecho para conseguir los objetivos de la organización.

METAS DE DESARROLLO ADMINISTRATIVO

Las teorías modernas de administración están naturalmente relacionadas a la Teoría Y porque ésta teoría asume que los objetivos de las organizaciones y los objetivos de las personas dentro de ellas se pueden alinear. Esto es precisamente lo que buscan las organizaciones modernas dentro del mercado.

Lo que dice Mc Gregor en este caso, es que si la organización no es lo suficientemente madura, muchas veces se deben aplicar controles estrictos sobre los empleados, cursos de acción bien definidos.

PUNTOS CLAVES RELACIONADOS A LA MOTIVACIÓN DEL EQUIPO DEL PROYECTO

 Descentralización y delegación de tareas.
 Adopción de diversos roles en diferentes proyectos de la organización, simultáneamente.
 Administración participativa, consultas a los miembros del equipo como expertos en un tema.
 Evaluaciones de desempeño dentro del proyecto en coordinación con el Área de Recursos Humanos.

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Introdução À Gestão

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Social

...personaje tuvo sus estudios en Harvard y actualmente es maestro en tal prestigiosa universidad. Este personaje se basa en un sociólogo intelectual, inteligente, listo, con buen uso de la lógica. Todas las herramientas que se necesitaban para aclarar y llevar a cabo este caso de la manera más eficiente, este caso era aclarar unas amenazas de los iluminati a la iglesia católica. Este era el más apto para el caso, así lo ilustran en la película. En el filme lo presenta de una manera que lógicamente es fuera de la realidad, pero eso es lo que hace a este personaje interesante para los que ven este tipo de películas. Este personaje fue basado en un libro igual que el filme. De las ciencias sociales que son utilizadas por el personaje son la Antropología, Sociología de la religión, simbología y también lleva a cabo partes de las ciencias naturales como la química usada para el experimento que los científicos estaban realizando. Este llevo a cabo su investigación según estas ciencias, cada una tomo gran parte de su investigación sociológica en la película. Mayor parte se debía de su conocimiento de la iglesia y de sus historias como la leyenda de los iluminati y su propósito contra a la iglesia católica. La simbología lo ayudo por el caso de que la historia de tal grupo se compone de muchos símbolos creados por ellos mismo por ejemplo: la pirámide, el ojo encima de la pirámide etc. Este caso requería mucho conocimiento de todas o la mayoría de las ramas de la sociología. El llego a sus conclusiones...

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Estudio En Escarlata

...Reimpreso de las Memorias de John H. Watson, Doctor en Medicina que perteneció al cuerpo de médicos del ejército El señor Sherlock Holmes El año 1878 me gradué de doctor en Medicina por la Universidad de Londres, y a continuación pasé a Netley con objeto de cumplir el curso que es obligatorio para ser médico cirujano en el Ejército. Una vez realizados esos estudios, fui a su debido tiempo agregado, en calidad de médico cirujano ayudante, al 5.° de Fusileros de Northumberland. Este regimiento se hallaba en aquel entonces de guarnición en la India y, antes que yo pudiera incorporarme al mismo, estalló la segunda guerra del Afganistán. Al desembarcar en Bombay. me enteré de que mi unidad había cruzado los desfiladeros de la frontera y se había adentrado profundamente en el país enemigo. Yo, sin embargo, junto con otros muchos oficiales que se encontraban en situación idéntica a la mía, seguí viaje, logrando llegar sin percances a Candahar, donde encontré a mi regimiento y donde me incorporé en el acto a mi nuevo servicio. Aquella campaña proporcionó honores y ascensos a muchos, pero a mí sólo me acarreó desgracias e infortunios. Fui separado de mi brigada para agregarme a las tropas del Berkshire, con las que me hallaba sirviendo cuando la batalla desdichada de Malwand. Fui herido allí por una bala explosiva que me destrozó el hueso, rozando la arteria, del subclavio. Habría caído en manos de los ghazis asesinos, de no haber sido por el valor y la lealtad de Murray...

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Managementul Resurselor Umane

...privind resursele umane / 43 1.6.3. Departamentul de resurse umane / 44 CAPITOLUL 2 – Manageri [i leadership / 57 2.1. Managerii / 57 2.1.1. Caracterizare general` / 57 2.1.2. Profiluri manageriale / 60 2.1.3. Caracteristicile managerilor / 64 2.2. Managerii de resurse umane / 73 2.3. Delegarea / 77 2.4. Decizia – func]ie esen]ial` a conducerii / 79 2.4.1. Concepte / 79 2.4.2. Tipuri de decizie / 81 2.4.3. Decizia de grup / 83 2.4.4. Etapele procesului decizional / 85 2.5. Leadership / 91 2.6. Dezvoltarea competen]elor managerilor / 100 2.7. Aplica]ii [i studii de caz / 102 CAPITOLUL 3 – Strategii, politici [i planuri privind resursele umane / 111 3.1. Strategii / 111 3.1.1. Schimbarea organiza]ional` / 111 3.1.2. Planificarea strategic` / 115 3.1.3. Cerin]e [i linii strategice / 116 3.1.4. În ce const` strategia de personal? / 117 3.1.5. Op]iuni strategice / 119 3.2. Politici de personal / 121 3.2.1. Caracteristicile politicilor tradi]ionale / 121 3.2.2. Caracteristicile politicilor moderne / 122 3.2.3. Politici cu spectru larg / 126 3.2.4. Politici privind plec`rile voluntare / 130 3.2.5. Previziunea [i planificarea personalului / 131 3.3. Prognoza resurselor umane / 136 3.4. Tendin]e în domeniul resurselor umane / 137 3.5. Practici privind personalul / 140 3.5.1. Demotivarea, absenteismul [i abandonul / 140 3.5.2. Fluctua]ia de personal / 141 3.5.3. Discriminare [i practici negative / 142 3.6. Aplica]ii [i studii de caz / 147 CAPITOLUL 4 – Proiectarea, analiza [i...

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