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Contabilidade

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Submitted By rodrigo95
Words 1501
Pages 7
Mensuração subsequente de Ativos Fixos Tangíveis

Licenciatura em Finanças Empresariais
Unidade curricular: Contabilidade Financeira Intermédia
Semestre: 3º
Turma: TFD 32
Elementos que compõem o grupo de trabalho:
Ana Catarina Cunha nº 20130689
Marisa Santos

nº 20130020

Rodrigo Primor

nº 20131002

Lisboa, 10 de Outubro de 2014

Índice
1 - Movimentos Contabilísticos………………………………………………………….2
2 – Reflexo das operações nas demonstrações financeiras ………………………………3
3 – Sugestões de divulgação……………………………………………………………...5

1

1- Movimentos contabilísticos
Valor de aquisição terreno+edifícios
Justo valor em 31/12/2013
(revalorização de 20000 €)

100 000,00 €
120 000,00 €
Movimentos

Terreno
Revalorização do terreno

Registo da revalorização

Contas
Débito Crédito
431
5891

Valor
5 000,00 €
5 000,00 €

20000 €x 0,25= 5 000,00 €

Como estamos no modelo de revalorização e houve um aumento na revalorização fizemos uma revalorização direta de bens não depreciáveis. A base legal que utilizámos foi o parágrafo 39 da NCRF 7.

Edifícios e outras construções
Como o enunciado nos indica, vamos reexpressar proporcionalmente as depreciações com a alteração na quantia escriturada bruta do activo como está no parágrafo 35 da NCRF 7 alínea b)
Depreciações acumuladas em 31/12/2013:
75000 x 3,5 x 0,02

5 250,00 €

Indíce de revalorização =

Justo Valor / Quantia escriturada

I. Revalorização :

90000/69750=

1,290323

Aplicando o índice à quantia bruta:
75000 x 1,290323 =

96 774,19 €

Há um aumento de 21774,19 € na quantia bruta.
Aplicando o índice às depreciações acumuladas:
5250 x 1,290323 =

Contas
Débito Crédito
Reexpressão da quantia bruta,
432
depreciações acumuladas e
438
registo de revalorização
5891
Depreciação do terreno em
642
2014
438
Movimentos

Valor
21 774,19 €
1 524,19 €
20 250,00 €
1 935,48 €
1 935,48 €

6 774,19 €

Há um aumento de 1524,19 € nas depreciações acumuladas.

2

2- Reflexo das operações nas demonstrações financeiras
Demonstração de resultados

Notas

RECEITAS
Prestações de serviços
Vendas
Outras receitas
CUSTOS PERDAS E (GANHOS)
Custos com o pessoal
Custos diretos dos serviços prestados
Custo das mercadorias vendidas
Marketing e publicidade
Fornecimentos serviços externos e outras despesas
Impostos indiretos
Provisões e ajustamentos
Amortizações e depreciações
Custos com benefícios de reforma
Custos com redução de efetivos
Ganhos com a alienação de ativos fixos líquidos
Outros ganhos líquidos
Resultado antes de resultados financeiros e impostos
CUSTOS E (GANHOS) FINANCEIROS
Juros suportados líquidos
Perdas com variações cambiais líquidas
Perdas em ativos financeiros e outros investimentos líquidas
Perdas em empreendimentos conjuntos
Ganhos em empresas associadas líquidos
Outras despesas financeiras líquidas
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento
RESULTADO LÍQUIDO
Atribuível a interesses não controladores
Atribuível a acionistas da Portugal Telecom
Resultado líquido por ação
Básico
Diluído

2014

2013

2012
Reexpresso
(Nota 4)

6
6
6
6

2 736 475 000
131 116 168
43 591 728
2 911 182 896

2 897 903 518
140 535 973
40 520 473
3 078 959 964

8
9
10

399 282 587
458 795 641
134 801 746
68 487 812
619 296 236
42 304 690
25 828 265
726 275 626
40 462 686
127 052 643
-3 356 327
-73 441 554
2 565 790 051
345 392 845

413 625 772
457 394 347
138 098 682
72 162 740
640 593 782
43 762 487
23 267 253
765 258 046
57 540 318
2 366 806
-3 467 847
-23 419 701
2 587 182 685
491 777 279

21
23

257 423 261
21 919 104
2 014 467
2 185 679
-442 783 587
54 635 427
-104 605 649
449 998 494
62 021 888
387 976 606
56 995 651
330 980 955

213 014 581
1 841 496
3 921 932
3 011 998
-210 273 584
44 565 085
56 081 508
435 695 771
125 608 091
310 087 680
84 283 899
225 803 781

23
23

39
39

26
26

11
13
42
1)

1935,48

14
14
37
15

16
17
18
30
33
19

20

3

Ativos fixos tangíveis (terrenos e edifícios)
Saldo 31 dez 2012

Valor de custo
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento de transporte
Ferramentas e utensílios
Equipamento administrativo
Outros ativos tangíveis
Ativos tangíveis em curso
Adiantamentos por conta de ativos tangíveis

Aumentos

182 553 761
889 744 739
9 991 801 705
79 799 744
21 100 458
1 210 244 009
49 760 464
210 342 109
562 661
12 635 909 650

9 477
36 983 567
322 491 959
11 613 494
227 899
34 956 101
378 451
91 863 571
498 524 519

Amortizações acumuladas
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento de transporte
Ferramentas e utensílios
Equipamento administrativo
Outros ativos tangíveis

Ajustamentos Transferências e de conversão outros cambial movimentos -1 574 632
-42 551 808
-224 800
-17 407
-529 846
-15 942
-162 789
-45 077 224

-821 427
15 897 619
-180 265 683
-13 673 370
110 335
7 668 894
14 416 183
-147 107 701
-303 775 150

9 732 669

-

-

70 915

(20250) 347753039
7 483 041 833
55 011 052
20 458 621
1 095 952 447
45 088 543
9 057 038 204
3 578 871 446

49 397 911
464 313 088
8 583 060
346 245
80 742 562
1 830 941
605 213 807
-106 689 288

-535 409
-21 414 843
-135 439
-11 321
-366 202
-11 936
-22 475 150
-22 602 074

-11 507 487
-243 511 066
-11 522 437
-3 269
-25 674 609
-526 497
-292 674 450
-11 100 700

Saldo 31 dez 2013

Saldo 31 Dez
2014

2)

181746811
941073067
10 091 476 173
77 515 068
21 421 285
1 252 339 158
64 539 156
154 935 190
562 661
12 785 581 795
3)

4)
9805108 5)1935,48
385 108 054
7 682 429 012
51 936 236
20 790 276
1 150 654 198
46 381 051
9 347 102 411
3 438 479 384

Capital próprio
Saldo 31 dez 2012

Resultados reconhecidos diretamente no capital próprio
Perdas atuariais
Perdas atuariais líquidas (Nota 14)
Efeito fiscal (Nota 20)
Interesses não controladores
Ajustamentos de conversão cambial (i)
Derivados de cobertura
Outros
Reservas reconhecidas diretamente no capital próprio
Reservas de reavaliação de ativos tangíveis (ii)
Efeito fiscal
Total de resultados e reservas reconhecidos diretamente no capital
Excedentes de revalorização
Resultados transitados e outras reservas
Resultado líquido atribuível aos acionistas da Portugal Telecom

Rendimento
Integral

Dividendos (Nota
22)

Outros movimentos Saldo 31 dez 2013

-538 641 978
134 683 142

-139 474 542
21 431 258

-678 116 520
156 114 400

-561 421 818
-1 574 321
-79 326 749
-1 046 281 723

-598 007 113
3 047 860
-29 496 748
-742 499 285

-1 159 428 931
1 473 540
-108 823 497
-1 788 781 008

685 541 216
-160 817 171
524 724 045
-521 557 678

12 879 404
12 879 404
-729 619 881

2 897 218 575
225 803 781
2 601 464 678

330 980 955
-398 638 926

44 956 340
-23 940 319
21 016 021
21 016 021
-52 080 512
-225 803 781
-277 884 293

-7 756 021
13 260 000

4

730 497 556
-171 878 086
558 619 470
-1 230 161 538
6)
25250
2 837 382 042
330 980 955
1 938 201 459

3- Sugestões de divulgação (de acordo com os parágrafos 72 a 75 da
NCRF7)
1 - Este valor diz respeito à amortização de edifícios e outras construções no ano de 2014.
O método utilizado foi o da linha reta e taxa de depreciação é de 2 %. O modelo de mensuração utilizado foi o de revalorização. A quantia bruta deste ativo é 75000 € e sofreu uma revalorização nesta quantia de 21774,19 €.
2 - No saldo dos terrenos e recursos naturais aumentámos em 5000 € este valor que diz respeito a uma revalorização direta feita em 2013.
3 - No saldo dos edifícios e outras construções aumentámos este valor em 21774,19 € que diz respeito a uma revalorização feita em 2013 e a mesma foi calculada através do índice de revalorização como está expresso no parágrafo 35 alínea a) da NCRF 7.

4 - Na data de relato do ano 2013 no saldo das amortizações de edifícios houve um acréscimo de 1524,19 € que diz respeito à revalorização calculada através do índice de revalorização de reexpressão das depreciações acumuladas de acordo com o parágrafo 35 alínea a) da NCRF 7.

5 - Na data de relato do ano 2014 no saldo das amortizações de edifícios houve uma amortização de 1935, 48 € que foi calculada com uma taxa de 2 % (com base no decretolei 25/2009) e sobre os 96774,19 € tendo sido usado o método da linha reta.

6 - Este excedente de revalorização diz respeito à revalorização feita no ano de 2013 relativamente ao terreno e ao edifício e de acordo com a NCRF 7 parágrafo 39 do SNC.

5

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Cont Custos

...CONTABILIDADE DE CUSTOS II Licenciatura em Gestão de Empresas 2009/2010 CONTABILIDADE DE CUSTOS II CAPÍTULO I O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE (CBA) ACTIVITY-BASED COSTING (ABC) 1 O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE CONTEXTUALIZAÇÃO A estrutura de custos industriais tem sofrido uma alteração no peso atribuído a cada componente. Hoje, em muitos sectores de actividade, os recursos são utilizados principalmente em actividades que são consideradas Gastos Gerais de Fabrico. Por exemplo, os investimentos em Investigação e Desenvolvimento, Marketing, Serviços Pós-Venda. Os sistemas tradicionais de apuramento de custo têm manifestado uma utilidade limitada devido essencialmente à distorção no processo de análise da rendibilidade dos produtos provocada pelos critérios de absorção dos custos indirectos. O extremo existe quando a empresa utiliza uma única base para imputar todos os gastos gerais de fabrico. Nestes sistemas a lógica da absorção de custos está ligada a uma perspectiva da Contabilidade de Gestão/Analítica, como instrumento de reporte dos factos passados. O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: H. Jordan, J. C. Neves, J. A. Rodrigues Factores 1. Orientação da empresa 2. Mercados alvo 3. Fixação de preços 4. Gama de produtos 5. Tecnologia de fabrico 6. Factores base do custo 7. Ciclo de vida 8. Exigência do cliente 9. Tecnologia de informação 10. Custo tecnologia informação Antes Produto Local Margem sobre preço custo Reduzida Fraca e mão-de-obra...

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Gestão de Custos

...XVI Congresso Brasileiro de Custos – Fortaleza – Ceará, Brasil, 03 a 05 de novembro de 2009. Gestão de custos, preços e resultados: um estudo empírico em indústrias de conservas Resumo A gestão de custos e a definição de preços têm sido assuntos abordados com freqüência em pesquisas, na forma de instrumentos da eficiência e eficácia empresarial. Este trabalho tem por objetivo analisar a questão dos estoques, origem capital de giro, processo de formação de preços, e gestão de custos em agroindústrias de médio porte, que atuam no setor de conservas de doces. A pesquisa envolveu um estudo empírico com as 8 empresas do setor que atingiram, no ano de 2008, faturamento acima de R$ 12 milhões. A metodologia englobou uma pesquisa de campo e foi utilizada a entrevista estruturada como método de coleta de dados, seguida de análise descritiva e de correlação estatística. Observou-se que a maioria das empresas forma os estoques de insumos para períodos de curto prazo, dadas as limitações de capital de giro e de endividamento. Observou-se, também, que a maioria delas usa sistema de custos ou alguma forma de estrutura de custos, com tradicionais técnicas de gestão dos custos do processo produtivo. Constatou-se que o principal critério utilizado na formação de formação do preço de venda das é o mark-up, aplicando sobre o custo total de produção. As correlações mais significativas e relevantes, com coeficientes de 100%, foram observadas entre os métodos de custeio utilizados e a adoção do...

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Análise Balanço Gpa

...Contabilidade financeira: análise no comparativo 2012 | 2011 GPA em números • Maior grupo varejista do Brasil e maior empresa de distribuição da América do Sul: mais de 150 mil funcionários, 1.951 pontos de vendas, distribuídos em 19 estados e no Distrito Federal. Ações listadas na Bovespa desde outubro de 1995 e na Bolsa de Nova York (ADR nível III), desde maio de 1997. • • Estrutura de multiformato dividida em: supermercados (Pão de Açúcar, Extra), hipermercados (Extra), lojas de proximidade (Minimercado Extra), lojas especializadas (Ponto Frio, Casas Bahia) e atacado (Assaí Atacadista). Atuação também em comércio eletrônico, tanto na área de alimentos como não alimentos, e operações nos segmentos de postos de combustíveis e drogarias, com as bandeiras Extra e Pão de Açúcar. Em 2012, registrou de lucro líquido recorde de R$ 1,156 bilhão e receita bruta de vendas de R$ 57,234 bilhões. • • 2 Ativo Exercício Ativo Total 2012 35.396.234.000 2011 33.769.005.000 2010 29.932.748.000 2009 18.012.734.000 Ativo total apresenta desaceleração do crescimento (+) Aquisições e eficiência operacional Ativo Circulante (+) Disponibilidade (-) Contas a receber Ativo Não Circulante (+) Imobilizado e realizável a longo prazo • • • • • Aquisição Assaí e Ponto Frio Associação Casas Bahia Remunerações de aplicações financeiras Securitização de direitos creditórios e contas a receber. FDIC Investimento de R$1,5Bi, R$700M em novas lojas 3 Passivo & Patrimônio...

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Strategic Management

...Técnicas e Gestão Hoteleira II Gestão Hoteleira Alojamento I Gestão Hoteleira Restauração e Bebidas I Accomodation – Conceitos Gerais o hotel 1 organização  Todas as organizações devem ter uma estrutura formal e uma missão que constitua a razão da sua existência.  O método de apresentar essa mesma estrutura será através de um organograma. Accomodation – Conceitos Gerais 2 quadros de organização hoteleira Accomodation – Conceitos Gerais  Que compreende todos os serviços, alojamento, alimentação e bebidas e a subordinação a uma pessoa ou pessoas;  Baseada na organização de um hotel que tem contrato de arrendamento com os serviços de alimentação e bebidas. 3 quadros de organização hoteleira Accomodation – Conceitos Gerais   Estrutura típica típica: Os departamentos são baseados em dois grupos:   Departamentos de vendas – geradores de receitas; Departamentos auxiliares - incluem o serviço de quartos, administrativos e de pessoal, de vendas e manutenção. O departamento de quartos Room Division engloba o fornecimento de serviços fundamentais ao hóspede durante a sua permanência.  4 os serviços de acolhimento Accomodation – Conceitos Gerais       Recepção; Telefones; Portaria; Departamento de reservas; Segurança; Andares. 5 missão do hotel Accomodation – Conceitos Gerais • A missão permite estabelecer as diferenças entre organizações do mesmo tipo, exprimindo ideias e filosofias que lhe dão significado e direcção. ...

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Jbnkvfdsakv

...Realize uma análise de risco de Flash Technologies e documentar as suas conclusões num relatório escrito. Use o modelo Quadro 1, desde nas próximas duas páginas. O modelo é organizado pelo General Business Riscos e indústria (por exemplo ventures estrangeiras, de alta tecnologia, etc.) utilizando apenas as informações previstas no caso (por exemplo, memorando, relatório anual, e artigo), identificar os objectivos-chave de negócios e estratégias e, em seguida, mapear os no modelo de negócio os riscos para o efeito potencial sobre o plano de auditoria. 2. Os auditores devem avaliar especialmente o risco de distorção relevante causada por erro ou fraude. Use o modelo Tabela 2 nas próximas duas páginas. Este modelo é organizado pela Riscos de Contabilidade Financeira (por...

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Artigo

...TRIBUTAÇÃO SOBRE BONIFICAÇÕES: Formas de tornar as empresas mais lucrativas e rentáveis. 1. INTRODUÇÃO A oportunidade de, em um mesmo local, o consumidor ter acesso ao conjunto de bens desejado tais como: alimentos, produtos de higiene, etc., lastreou o conceito de auto-serviço difundido no início da década de 1930 nos Estados Unidos pelas redes de lojas King Kuller e Big Bear. Uma das principais características do setor varejista é o seu crescente dinamismo. De fato, a diversificação de produtos que poderiam ser encontrados em um supermercado ao longo dos últimos setenta anos aumentou de modo proporcional ao crescimento das grandes redes de lojas. Estes tipos de organizações comerciais incorporaram neste processo de expansão atividades tais como: utensílios domésticos, perfumaria, bebidas, panificadoras, açougues e diversos outros. O setor de varejo emerge com força no Brasil entre 1950 e 1960, no bojo das ações desenvolvimentistas preconizadas pelos governos de Getúlio Vargas e de Juscelino Kubitschek. Estes governos tinham como objetivo declarado a elevação da renda nacional e,conseqüentemente, a ampliação do consumo no mercado interno. Em decorrência do emergente crescimento do comércio varejista, a competição entre as redes de supermercados de outrora se acentuou, provocando relevante impacto na gestão econômica e financeira destas entidades. Outra marcante característica do mercado varejista é que este obtém margem líquido muito pequena em relação às receitas de vendas...

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