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Cracóvia

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CRACÓVIA
A localização entre Rússia e Alemanha converteu-se na Polónia, um país muito disputado ao longo da história. Depois de desagregar-se do bloco comunista, em 1989, o país experimentou um rápido crescimento. Os monumentos das suas cidades, Cracóvia e Varsóvia, testemunham o belo passado do país, mas Polónia é célebre pelas suas virtudes, em particular pela generosidade das suas gentes e a excelência do seu vodka. Polónia é um dos países maiores da Europa central, e a sua capital Varsóvia, é a base ideal para visitar outras cidades do país, devido à sua central localização. Cracóvia, a antiga capital do reino de Gdansk, é o tesouro do país, o seu património e história são únicos na Europa.

Cidade
Cracóvia foi a capital do país até que o rei Segismundo III a trasladou a Varsóvia a finais do século XVI. Não obstante, a cidade conservou o seu orgulho de ser “a alma de Polónia”. Possui um dos cascos antigos mais belos do mundo. Situada num lugar rochoso desde o qual se alcança a ver o rio Vistula, foi fundada pelo príncipe Krak no século VII, quem, segundo se conta a lenda, burlou o dragão que habitava a zona.

Estes são os 10 lugares que não deves deixar de visitar durante um fim de semana em Cracóvia:
1. O Casco Antigo de Cracóvia foi declarado Património da Humanidade pela UNESCO. A Segunda Guerra Mundial não produziu graves danos no conjunto histórico de Cracóvia, razão pela qual as suas ruas e praças parecem ancoradas no tempo. Stare Miasto é a zona mais visitada de Cracóvia e se extende em torno à ampla Rynek Glówny, a Praça Maior, lugar de encontro de visitantes e locais.
2. Cracóvia durante a Idade Média foi um importante centro comercial. Como vestígio daquela época fica a Tira de Panos ou Sukiennice, um edifício gótico de ladrilho do século XVI. A planta alta é hoje a Galeria de Pinturas Polacas do século XIX, uma das seis secções do Museu Nacional (3ª, 5ª, Sábado e Domingo: 10.00-15.30, 4ª e 6ª: 10.00-18.00).
3. Em Rynek Glówny está a pequena igreja de São Adalberto, lugar de importantes descobrimentos arqueológicos; que junto com a torre solitária da antiga Câmara Municipal, derrubado no século XIX; formam o Museu Histórico de Cracóvia (2ª-Domingo 10.30-18.00).
4. As esbeltas torres de Santa Maria são um dos emblemas da cidade. No seu interior alberga o magnífico retábulo do maestro Nuremberg, Vit Stvosz, que atrai todos os dias milhares de turistas. Quase todas as casas e palácios que rodeiam a praça da catedral são monumentos históricos que têm centenas de anos. No centro está o monumento ao poeta polaco Adam Michiewicz.

5. Os lugares de maior interesse de Stare Miasto situam-se no que se denomina o Caminho Real, que parte desde a Barbakan (Cidade) e termina no Castelo de Wawel. A entrada ao casco velho realiza-se pela Porta Florian ou Brama Florianska, do século XIV, situada no único fragmento bem conservado da poderosa muralha defensiva. O caminho passa por vários museus e importantes igrejas.
6. Na Colina de Wawel assentam-se dois importantes edificações na história polaca: o Castelo Real e a Catedral. O Castelo (2ª a Domingo 6.00-20.00) foi residência da Coroa entre os séculos XI e XVI, até que o rei Segismundo III Vasa trasladou a capital para Varsóvia. Além dos bonitos jardins que rodeiam o complexo, o interior do Castelo alberga interessantes exposições. A atracção mais curiosa é a Cova do Dragão: uma larga caverna donde se acreditava que era habitada por um feroz Dragão. Tem 270m de longitude, 81 dos quais estão abertos ao público.
7. A Catedral (2ª a Sábado: 9.00-16.00, Domingo: 12.15-16.00) data do século XIV e durante quatro séculos foi o lugar onde se coroava e enterrava os reis polacos, como pode comprovar-se nas tumbas reais. O edifício apresenta uma mistura de vários estilos, produto da sua larga construção, que se prolongou uns 400 anos. A Capela de Segismundo, com a sua cúpula de ouro (1536), é considerada o exemplo mais formoso do Renascimento polaco.
8. Kazimierz: Desde alguns anos, a rota turística por Cracóvia também passa pelo bairro que no seu auge era uma cidade à parte na qual viviam os judeus polacos. A pegada do antigo gueto fica reflectida nos restos do muro que o rodeava, as suas estreitas ruelas, os cemitérios, as sinagogas e a decoração de negócios e bares que recorda tempos passados.
9. O extermínio judieu perpetrado pelos nazis despoletou Kazimierz, que caiu na ruína durante décadas, até que foi recuperado e restaurado pelos descendentes das vítimas. Steven Spielberg rodou aqui o famoso filme A Lista de Schindler. Em ul Lopowa 4 encontra-se a fábrica de Schindler, detrás das linhas de comboio da estação Zablocie. O centro é marcado por Plac Nowy, que aos Domingos acolhe o mercado. No seu redor há bares e cafés que sempre estão cheios de gente. A Antiga Sinagoga (Szeroka 24) é o edifício judeu mais antigo do país e alberga o Museu Judeu (2ª: 10.00-14.00, 3ª a Domingo: 10.00-17.00, Sábados Fechado).
10. A 70km de Cracóvia encontra-se o campo de concentração nazi mais tragicamente famoso: Auschwitz-Birkenau. A visita a este símbolo de horror é practicamente obrigatória, apesar de não ser como o resto das atracções turísticas, mas que deixa ao visitante uma sensação de vazio e mal-estar. O interior de alguns edifícios habilitaram-se como museus onde se exibem objectos pessoais das vítimas, fotografias e testemunhos. A visita guiada dura 3 horas e meia e custa 25zl.

A visita a Cracóvia pode começar pelo Rynek (praça do mercado) tombado pela Unesco como Patrimônio Histórico Cultural da Humanidade. Diz-se que é a maior praça da Europa. O lugar realmente é bastante grande e durante o dia é tomado por barracas com flores, artesanato e deliciosas comidas. Nos arredores, existem dezenas de cafés charmosos e restaurantes. A praça abriga ainda a Torre da Prefeitura, uma relíquia da antiga sede municipal, estátuas e o Sukiennice, um prédio que lembra a época medieval. O lugar é encantador, em 1875 passou por uma reforma completa que lhe deu uma aparência veneziana. No interior, uma infinidade de produtos que fazem a alegria dos visitantes de Cracóvia, como bonecas e roupas típicas, rendas, jóias de âmbar e trabalhos em madeira.

Igreja de Santa Maria, com as torres diferentes
Na parte leste da praça fica a igreja de Santa Maria, com suas duas torres góticas. Conta a lenda que a construção das torres foi fruto de uma aposta entre dois príncipes irmãos. Venceria quem conseguisse erguer a mais alta. Um deles venceu, é óbvio, embora hoje já nem se saiba exato quem foi. Outra lenda circunda as torres. Conta-se que durante uma invasão, um tocador de clarinete foi até uma das janelas da torre cumprir o seu dever, o de alertar os soldados sobre o perigo próximo. Enquanto ele tocava, levou uma flechada certeira no pescoço e morreu. Até hoje, a cada hora cheia, um tocador de clarinete aparece nas pequenas janelas da torre e toca o instrumento na direção dos quatro pontos cardeais. Mas o toque é interrompido bruscamente, simbolizando o momento exato que o outro homem, há séculos, foi atingido pelo inimigo. Vale a pena observar... Quem ouvir a música, ainda pode comprar um certificado por isso.
Castelo de Wawel, antiga casa da monarquia
O Castelo Real, no Monte Wawel, vale uma visita com tempo. Construído na primeira metade do século 16, o castelo entrou em decadência depois que a Corte se mudou para Varsóvia. No século 19, o lugar foi utilizado para abrigar um pelotão austríaco e no século 20, a prefeitura assumiu-o novamente e iniciou as obras de restauração. É possível visitar os aposentos reais, a Sala do Arsenal e Tesouro da Coroa e a coleção Oriente no Wawel. Nos porões do castelo, existem as ruínas de uma antiga igreja (no domingo a entrada é gratuita). A catedral de Cracóvia também fica no monte e abriga os túmulos de reis polacos. O seu interior é belíssimo. A lâmina de ouro que revestia uma das cúpulas da catedral foi saqueada pelas tropas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial. Por isso hoje, uma continua com o revestimento original em ouro e a outra não.
Cemitério judaico no bairro Kazimierz
No Museu Czartoryski, veja obras de Leonardo da Vinci (Dama com um Arminho) e de Rembrandt (Paisagem com o Bom Samaritano). Essas obras fazem parte da coleção reunida pela princesa Isabela Czartoryska.

Interior de um dos deliciosos restaurantes da cidade
O Kazimierz (bairro judeu) foi criado no final do século 15 e abrigou no início da Segunda Guerra Mundial 70 mil judeus, que foram transferidos para o outro lado do rio Vístula pelos nazistas e confinados num gueto até que fossem levados para os campos de concentração e extermínio. O bairro hoje começa a ser restaurado pelos moradores, depois da queda do regime comunista. No Kazimierz fica a Velha Sinagoga, recuperada depois da guerra e que hoje abriga o Museu Judaico. Na região, existe também um cemitério judaico que mais parece um amontoado de lápides abandonadas. A falta de espaço fez com que os túmulos abrigassem até três ou quatro corpos. curiosidade – Se você estiver visitando Cracóvia no início de novembro, não deixe de fazer uma visita à Igreja de São Casimiro no centro da cidade. No dia de finados (01 de novembro, na Polônia) são abertos à visitação os porões da igreja. A cena é surpreendente. O lugar serve de cemitério, só que não existem túmulos. Dezenas de corpos, na maioria de nobres e sacerdotes polacos, estão dispostos no chão há mais de dois ou três séculos e intactos. Diz-se que o micro-clima do porão é o responsável por evitar a decomposição dos corpos. É bom conferir. não perca – Aproveite os dias mais quentes para caminhar pelas margens do Rio Vístula, a paisagem é encantadora com o Monte Wawel ao fundo. à noite – Cracóvia à noite é um agito só, mesmo durante o inverno. Existem dezenas de restaurante e mais 300 bares só no centro da cidade. São lugares incríveis, muitos deles ficam nos porões. Não deixe de conhecê-los. Se quiser provar a bebida que os polacos gostam muito, peça cerveja com calda de fruta. Você vai receber uma caneca imensa de chopp e um simpático canudinho.
Se der saudade de uma comidinha brasileira, vá até o Restaurante Ipanema. O restaurante não é muito caro e os pratos são saborosos. Mas ao pedir uma porção de feijão preto, não espere que ela venha com aquele caldo gostoso encontrado em qualquer botequim no Brasil. A porção vem extra-seca, mesmo assim vale a pena.
Além de todas as atrações que a cidade oferece, partindo de Cracóvia é possível conhecer lugares impressionantes seja pelo valor histórico ou pela beleza como os campos de concentração de Auschwitz-Birkenau e as minas de sal de Wieliczka.

A cidade é bem menor, mas tem um centro turístico que muito se parecem. Mas fora da região da praça central há o rio principal e o castelo que são ambos muito lindos. E ainda na cidade há o bairro onde era a fábrica de Oskar Schindler, famoso após o filme de Steven Spielberg. Fui lá visitar um dia antes de ir conhecer o maior campo de concentração da história, Auschwitz.
Bom, fui à rodoviária de Cracóvia e após um pouco de esforço achei o ônibus que me levaria à cidade que é conhecida localmente por seu nome polonês que é pronunciado BEM diferente e escrito de forma COMPLETAMENTE distinta (Oswiecim), então quando for, esteja preparado, pois não é tão fácil chegar! E lá chegando entrei em um tour pago e fui visitar o campo que na verdade são os campos. São 3 campos sendo que apenas 2 são abertos para visitação. E por mais que você saiba sobre o Holocausto, esteja certo, vai se emocionar e vai se surpreender com o que verá. Por vezes você fica com aquela cara de incredulidade. Mas é uma obrigação a ida! Tal qual diz uma frase inscrita lá, esquecer o que se passou seria deixá-los morrer 2 vezes.
A dica que deixo é fazer um tour pago (no local a preço muito justo) porque os campos são MUITO grandes. E também conhecer os 2 campos principalmente porque o segundo (que não é Auschwitz, mas Birkenau) é o maior e foi o mais importante, pois foi lá que foram os assassinatos em massa. E se tiver estômago fraco, cuidado, pois verá coisas inimagináveis. Não é raro encontrar pessoas aos prantos.

A Mina de Sal é um dos pontos turísticos que mais atrai visitantes para Krakow e eu, como cidadão cracoviano que quase sou, tive que ir conferir!
Como o próprio nome diz, trata-se de um mina de exploração de sal que funciona desde o século XIII até os dias de hoje! É um complexo subterrâneo cheio de túneis, labirintos, lagos e galerias, chegando a 327 metros de profundidade (sendo que boa parte disso tive que descer de escada!!) e 300km de largura! São 9 "andares", dos quais 3 são abertos para a visitação. Vale lembrar que a mina está na lista da Unesco de heranças mundiais.
Os trabalhadores da mina eram muito religiosos e, por isso, construíram diversas capelas, aproveitando os espaços das galerias. Mas não é que eles colocavam um santinho em um altar e estava feita a capela, são capelas monstruosas! Lustres gigantescos (com cristais de sal), enormes esculturas em sal (muitas vezes feitas por artistas famosos da época) e muita atenção aos detalhes!
Ponto negativo é que transformaram o lugar em um ponto exageradamente turístico! Um ar de Disneylandia... Jogos de luz, bonecos animados, milhões de lojinhas dentro da mina! Tinha algumas áreas que você se sentia em um shopping de tão chique que deixaram o lugar! Não se pode agradar a todos sempre...

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