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Estrutura Organizacional

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Words 2106
Pages 9
Estrutura Organizacional
EGI ISEC | DQB
Estratégia e Marketing 2009/2010
Catarina Loures João Silva Tiago Moreira
Baseado no trabalho de: Paulo Carvalho 07/08; Denise Gil 08; Sofia Gameiro 09

I. Análise Estratégica
Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa

II. Formulação da Estratégica
Missão, Objectivos e Estratégia ProdutosProdutos-Mercados Integração Vertical

Desenvolvimento Empresarial
Diversificação

Internacionalização

III. Organização e Implementação da Estratégia Estrutura Organizacional Estratégia em Portugal
FONTE: FREIRE, A., Estratégia – Sucesso em Portugal

Política de Gestão

Sumário
Natureza da Estrutura Organizacional  Análise da Estrutura  Macroestruturas  Microestruturas  Evolução da Estrutura Organizacional  Cultura Organizacional  Estruturas de Mintzberg


Natureza da Estrutura Organizacional


Consiste no padrão de relações que une todos os recursos da empresa.



A falta dela provoca uma descoordenação das iniciativas individuais e um decréscimo de eficácia e eficiência

Estrutura Organizacional em função de 3 factores
• • •

Formalização Centralização Complexidade

Formalização


Contribui para a minimização da incerteza administrativa



Restringe a iniciativa pessoal e o espírito de inovação da empresa

Centralização


Facilita o controlo e coordenação das actividades da empresa Pode induzir o aumento do tempo de resposta as solicitações do mercado e afectar negativamente a motivação dos membros de níveis inferiores da organização



Complexidade
O nível de complexidade de uma empresa deriva da combinação de Três elementos:


Dispersão Espacial: número de localizações e de mercados geográficos em que a empresa actua Dispersão Vertical: directamente relacionada com os níveis hierárquicos da empresa. Quanto maior a diferenciação vertical, maior a complexidade de gestão Dispersão Horizontal: directamente relacionada com a especialização das tarefas realizadas por membros da empresa







Macroestruturas
Básicas :
Estrutura Simples Estrutura Funcional Estrutura Divisional

Macroestruturas

Avançadas:
Estrutura por Unidade Estratégica Estrutura Matricial Estrutura em Rede

Macroestruturas Básicas

Esquema de uma Estrutura Simples

Figura 1-Estrutura Simples [2]

Macroestruturas Básicas

Estrutura Simples
• •

Pequenas empresas Decisões tomadas por um só gestor/próprio empresário Decisões tomadas de forma centralizada Planeamento para curto prazo Indicado para organizações com poucas linhas de produtos

• • •

Macroestruturas Básicas

Estrutura Simples
Vantagens


Desvantagens


Extrema flexibilidade Facilidade de coordenação Grande dinamismo comercial Maior rapidez de actuação



Pode ser desmotivador para membros mais capazes da empresa Excessiva dependência dos empresários Continuidade operacional pode ser afectada









Macroestruturas Básicas

Esquema de uma Estrutura Funcional

Figura 2-Estrutura Funcional[2]

Macroestruturas Básicas

Estrutura Funcional


Pequenas e médias empresas com gestores individuais com funções especificas Planeamento efectuado a médio prazo para assegurar a efectiva coordenação entre as diversas funções Facilita e proporciona a integração vertical





Macroestruturas Básicas

Estrutura Funcional
Vantagens


Desvantagens


Elevado grau de especialização e controlo de actividades A especialização em actividades específicas permite avançar na curva de aprendizagem e reduzir custos operacionais

Dá azo a conflitos de interesses entre áreas distintas As especializações numa dada área podem originar dificuldades de comunicação





Macroestruturas Básicas

Esquema de uma Estrutura Divisional

Figura 3-Estrutura Divisional[2]

Macroestruturas Básicas

Estrutura Divisional


Médias e grandes empresa, com linhas de produtos geridas de forma descentralizada Existência de um órgão central que gere as várias divisões Um planeamento a longo prazo Proporciona expansão da estratégia de produtosmercados e o aumento do grau de integração vertical



 

Macroestruturas Básicas

Estrutura Divisional
Vantagens


Desvantagens


Crescer sem constrangimentos organizacionais Capacidade de acompanhar de perto a evolução de linhas de produtos ou mercados específico

Tende a aumentar a complexidade de gestão Contribui para o aumento dos custos operacionais

 

Esquema de uma Unidade Estratégica de Negócios

Macroestruturas Avançadas

Figura 4-unidades estratégicas de negócios

Macroestruturas Avançadas

Unidades Estratégicas de Negócios
 

Adequada a grandes empresas Adoptada por empresas ou grupos que tem muitas operações em poucas industrias Decisões tomadas e inter-relacionadas por uma só entidade, permitindo um grande controlo nos negócios e actividades



Macroestruturas Avançadas

Unidades Estratégicas de Negócios
Vantagens


Desvantagens


Possibilidade de controlar uma grande variedade de negócios Cria condições para a atribuição de responsabilidades e para a rotação de funções, gerando motivação dos colaboradores

Dificuldades de comunicação vertical Redução de flexibilidade organizacional

 

Macroestruturas Avançadas



Esquema de uma Estrutura Matricial

Figura 5- Estrutura Matricial[2]

Macroestruturas Avançadas

Estrutura Matricial


Adoptada por empresas de grande dimensão Têm produtos similares em muitos mercados Têm melhores condições para captar sinergias estratégicas Apropriada a grupos empresarias pouco diversificados onde a estratégia de produtos-mercados tem relevância primordial







Macroestruturas Avançadas

Estrutura Matricial
Vantagens


Desvantagens


Fácil partilha de recursos e de informação Flexibilidade organizacional com elevada estabilidade operacional

Uma maior morosidade na implementação das orientações estratégicas Dualidade de linhas de comando dificulta o controlo operacional e apuramento de responsabilidades





Macroestruturas Avançadas

Esquema de uma Estrutura em Rede

Figura 6-Estrutura em Rede [2]

Macroestruturas Avançadas

Estrutura em Rede


Procura interagir, sob alçada de uma só organização, um vasto conjunto de empresas externas e unidades internas Existência de um órgão central que coordena e optimiza a performance conjunta, mas cada entidade na rede tem a sua própria autonomia Concilia a eficiência com a descentralização fazendo aproveitamento de efeitos sinergéticos Partilha de recursos entre si e com unidades de outros sectores







Macroestruturas Avançadas

Estrutura em Rede
Vantagens


Desvantagens


Elevado grau de adaptabilidade organizacional(apropriada a meios envolventes em rápida mudança tecnológica e comercial) Permite conciliar eficácia competitiva com eficiência organizacional(derivado da partilha de recursos)

Risco de negócio Evolução desfavorável do meio envolvente





MICROESTRUTURAS
Uma Microestrutura diz respeito à organização dos grupos de trabalho no seio das divisões ou departamentos da empresa. Quatro tipos de microestruturas: 1. Grupo Departamental 2. Grupo de Ligação 3. Unidade de Projecto 4. Equipa Independente

MICROESTRUTURAS

Grupo Departamental


Nas Estruturas por Grupos Departamentais, cada membro da empresa desempenha as suas funções autonomamente, competindo ao chefe de secção ou departamento supervisionar e coordenar as actividades. Adequado a empresas onde não é necessário integrar ou coordenar extensivamente as áreas de actuação.

FIGURA 7- Estrutura do grupo departamental [2]



MICROESTRUTURAS

Grupo de Ligação

FIGURA 8- Estrutura por Grupo de Ligação [2]



A estrutura por Grupos de Ligação, caracteriza-se na criação de comissões ou de conselhos para tratar de assuntos específicos.

MICROESTRUTURAS

Grupo de Ligação


Os elementos mantêm-se activos nas suas funções e, adicionalmente, representam os respectivos departamentos ou secções na comissão ou conselhos.



Adequada a situações onde se deve preservar a autonomia departamental mas onde a coordenação frequente é imprescindível.

MICROESTRUTURAS

Unidades de Projecto



Na Estrutura por Unidades de Projecto, os membros terão uma dupla responsabilidade: Desempenhar funções requeridas pelos superiores hierárquicos Participação em projectos específicos de carácter interdepartamental

Unidade de Projecto

MICROESTRUTURAS



Faz sentido quando a integração de competências é essencial ao sucesso do empreendimento, mas não se justifica a criação de uma entidade organizacional autónoma para a sua prossecução.

FIGURA 9 – Estrutura por Unidade de Projecto [2]

MICROESTRUTURAS

Unidade de Projecto
Leve:


Pesada:


Quando o director departamental detém mais poder sobre os membros do grupo de trabalho que o director de projecto.

Quando o director de projecto puder determinar a promoção ou melhoria das condições salariais dos membros do grupo de trabalho, mesmo contra a opinião dos directores departamentais.

MICROESTRUTURAS

Equipa Independente


Membros de departamentos diferentes são inseridos numa estrutura autónoma da organização sob a direcção de um líder. A filiação departamental é abolida temporária ou definitivamente.
FIGURA 10 – Estrutura por Equipa Independente



MICROESTRUTURAS

Equipa Independente



Adequa-se a projectos que tendem a desviar-se das normas de actuação da empresa. Proporciona aos membros da equipa um enquadramento distinto para facilitar o desenvolvimento de ideias e produtos inovadores.



MICROESTRUTURAS

Em suma…


Grupos Departamentais – Apropriados à manutenção ou introdução de pequenas alterações nas actuais estratégias da empresa. Equipas Independentes – Indicadas para situações de mudança significativa da actual estratégia da empresa que requeiram uma elevada integração das competências organizacionais. Restantes modalidades de microestruturas – Enquadram-se em níveis intermédios de mudança estratégica e de integração de recursos.





EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


É essencial manter uma perspectiva dinâmica e flexível da estruturação organizacional.



A evolução da estrutura organizacional da empresa é influenciada pelo ciclo de vida da indústria.



A estrutura organizacional deve acompanhar a evolução da estratégia da empresa.

EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E O CICLO DE VIDA DA INDÚSTRIA

FIGURA 10 – Estrutura Organizacional e o ciclo de vida da indústria [2]



Fase de Introdução - Desenvolvimento de produtos inovadores para satisfazer um determinado mercado; adoptam-se macroestruturas simples que preservam a flexibilidade em torno do responsável do projecto e minimizar custos burocráticos. Fase de Crescimento – Aposta-se na conquista do mercado e na redução de custos no negócio; adoptam-se macroestruturas funcionais ou divisionais pois permitem uma maior especialização em actividades específicas.





Fase de Maturidade – Segmentação e aumento da flexibilidade operacional no negócio base e, por outro lado, diversificação para novos sectores; adoptam-se macroestruturas divisionais básicas ou avançadas de forma a ser possível uma maior integração consistente nas operações levadas a cabo. Fase de Declínio – Quando o desinvestimento selectivo e a diversificação são críticos; retorno à estrutura divisional ou funcional dependendo da empresa.



EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


Consoante a natureza do meio envolvente , as microestruturas assumem características mais mecanicistas ou mais orgânicas. Características Mecanicistas – Estão relacionadas com centralização de tomada de decisão, regras burocráticas e relações verticais. Características Orgânicas – Enfatizam a descentralização da tomada de decisão, os procedimentos flexíveis e as relações horizontais.





EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Meio Envolvente Estável


Meio Envolvente em rápida mudança ou com progressão difícil de prever


Deve recorrer-se a modalidades de micro estruturação (grupos mecanicistas departamentais ou grupos de ligação) uma vez que propiciam maximização da produtividade.

Deve recorrer-se a modalidades de micro estruturação de carácter orgânico (unidades de projecto ou equipas independentes) aumentar a para flexibilidade operacional e acelerar o tempo de resposta ao mercado.

Concluindo…


Em linha com a constante evolução dos factores externos e internos à empresa, a estrutura organizacional deve ser revista com frequência. De forma a garantir a viabilidade da evolução estrutural é necessário criar em paralelo um cultura organizacional flexível e abrangente que represente um elo de ligação entre todos os elementos da empresa.



EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Cultura Organizacional
Conjunto de Valores e Práticas definidas e desenvolvidas pela Organização, com base nas quais é socialmente construído um Sistema de Crenças, Normas e Expectativas que moldam o comportamento dos indivíduos. [4]




Assim sendo, a Cultura Organizacional exprime-se como sendo um conjunto de características que a individualiza e torna única uma empresa perante qualquer outra.

Estruturas de MINTZBERG


Cada Organização apresenta seis tipos de elementos básicos, Seis Forças, que se encontram em constante comunicação . [3]



Estas forças consoante a importância na Organização dão origem a diferentes tipos de estruturas . [3]

ESTRUTURA DE MINTZBERG

Seis Forças MINTZBERG :
     

de

Vértice Estratégico; Linha Hierárquica Média; Centro Operacional; Tecnoestrutura; Logística; Ideologia;
Figura 11 – Estrutura de MINTZBERG [3]

ESTRUTURA DE MINTZBERG

FORÇAS de MINTZBERG


Vértice Estratégico – Constituído pelos gestores de topo (conselhos de administração), gerência e pessoal de apoio. Linha Hierárquica – Gestores Intermédios, directores operacionais, etc., que a principal função é fazer a ligação entre o vértice estratégico e o centro operacional. Centro Operacional - Todos os operacionais que executam os trabalhos de base.





ESTRUTURA DE MINTZBERG



Tecnoestrutura – analistas, engenheiros, responsáveis pelo planeamento e métodos de trabalho da organização. Logística - serviços de apoio, serviços jurídicos, relações públicas e laborais, investigação.





Ideologia – os valores, as crenças e as tradições que une os membros da organização.

TIPOS de Estruturas
      

Estrutura Simples; Burocracia Mecânica; Burocracia Profissional; Estrutura Divisionalizada; Adhocracia; Estrutura Missionária; Estrutura Política;

ESTRUTURA SIMPLES Características: Supervisão directa;  Vértice estratégico fundamental;  A tecnoestrutura reduzida ou mesmo inexistente;  “Gestão doméstica”;  Reduzida especialização; Ex.: Pequenas empresas.


TIPOS de Estruturas

Figura 12 – Estrutura simples [3]

BUROCRACIA MECÂNICA Características: Elevado peso da Tecnoestrutura;  Elevada especialização;  Estandardização dos processos de trabalho;  Elevada especialização e formação; Ex.: Companhias de Seguros.


TIPOS de Estruturas

Figura 13 - BUROCRACIA MECÂNICA [3]

BUROCRACIA PROFISSIONAL Características: Centro operacional fundamental;  Estandardização de capacidades;  Alta especialização;  Baixa formalização;  Centralização reduzida;  Tecnoestrutura quase inexistente; Ex.: Hospitais, Universidades


TIPOS de Estruturas

Figura 14 – BUROCRACIA PROFISSIONAL [3]

ESTRUTURA DIVISIONALIZADA Características: Linha hierárquica fundamental  Unidades autónomas;  Estandardização de resultados;  Elevada especialização;  Formalização e centralização reduzidas; Ex.: Empresas locais, com sede central.


TIPOS de Estruturas

Figura 15 - ESTRUTURA DIVISIONALIZADA [3]

ADHOCRACIA Características: A logística e preponderante;  Ajuste mútuo;  Linha intermédia altamente especializada;  Maior inovação;  Elevada especialização;  Formalização e centralização reduzidas; Ex.:Indústria aeroespacial e petroquímica.


TIPOS de Estruturas

Figura 16 – ADHOCRACIA [3]

ESTRUTURA MISSIONÁRIA Características: Domínio da ideologia ou crenças;  Estandardização de normas e crenças;  Doutrinação;  Especialização, formalização e centralização reduzidas; Ex.: Ordens religiosas.


TIPOS de Estruturas

Figura 17 - ESTRUTURA MISSIONÁRIA [3]

ESTRUTURA POLÍTICA Características: Sem componente dominante;  Centralização variável;  Reduzida formalização;  Conflitos internos;  Sujeita a proteccionismos. Ex.: Partidos políticos.


TIPOS de Estruturas

Figura 18 - ESTRUTURA POLÍTICA [3]

Bibliografia
1. 2. 3.

4.

http://www.ipv.pt/forumedia/5/16.htm FREIRE, A., Estratégia - Sucesso em Portugal, Verbo,1997; http://prof.santana-esilva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_05_ 06/ppt/Teoria%20de%20Mintzberg.pdf http://prof.santana-esilva.pt/EGI_grh/trabalhos_08_809/PPT/Cul tura%20Organizacional%20e%20GRH.ppt.p df

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Toyota

...éxito desde sus comienzos, como un fabricante de maquinaria textil dirigida por Sakichi Toyoda, hasta lo que es hoy, una de las empresas más valoradas y respetadas a nivel mundial; es uno de los ejemplos más notables que existe de cómo, en base a valores profundos y una filosofía de vida, se debe gestionar una organización en el largo plazo. Esta filosofía es la que ha convertido a Toyota en una de las empresas japonesas más rentables y con más éxito de la historia. La cual está basada en principios e ideas, que han dado forma a una cultura y a un estilo de trabajo que la ha llevado a transformarse en el principal productor de vehículos a nivel mundial, y la sexta empresa más grande del mundo. Edgar Shein (1992) define una cultura organizacional como el patrón de premisas básicas que un determinado grupo inventa, descubre o desarrolla en el proceso de aprender a resolver sus problemas de adaptación externa y de integración interna, y que funcionaron suficientemente bien a punto de ser consideradas válidas y, por ende, de ser enseñadas a nuevos miembros del grupo como la manera correcta de percibir, pensar y sentir en relación a estos problemas. Una cultura con valores que guían el comportamiento definen la identidad de la institución y determinan su modo de ser, su forma de pensar y su manera de actuar influye definitivamente en la operación y el producto final de la empresa. Este es el vivo ejemplo de Toyota donde sus empleados forman una familia que se dejan guiar...

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Futuro de Las Comunicaciones

...República Bolivariana de Venezuela Universidad Monteávila Facultad de Ciencias de la Comunicación e Información Postgrado Comunicación Organizacional Materia: Comunicación en las organizaciones Profesora: Tulia Monsalve De la comunicación masiva a la comunicación estratégica Sabrina Martínez María Nina Sánchez Caracas, 03 de noviembre de 2010 De la comunicación masiva a la comunicación estratégica Para el entendimiento de la comunicación organizacional, debemos partir de su significado como el conjunto de mensajes que se intercambian entre los miembros de una organización y a su vez, entre ellos y los diferentes públicos a través de varios canales como los medios de comunicación o las comunicaciones interpersonales. (Fernández, 2002). Desde cualquier punto de vista, las comunicaciones son esenciales para el fortalecimiento de cualquier relación; y más si es en una organización, ya que es un instrumento estratégico para el logro de los objetivos del negocio. Putnaml (2002) define a las comunicaciones organizacionales como “el estudio de mensajes, información, sentido y actividad simbólica que constituye a la organización” (p.4). Por otra parte, A. Yépez (Comunicación personal, octubre 25, 2010) destaca que “Lo que NO se comunica, sencillamente NO existe, y debe entenderse que la comunicación en una organización es como el pilar que soporta su existencia”. Con el avance de las comunicaciones y las...

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