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ImportâNcia Da ComunicaçãO Na AscensãO Social

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Comunicação como Veículo de Ascensão Social

Linguagem e Comunicação

01 de Janeiro de 2013

Comunicação como Veículo de Ascensão Social

Linguagem e Comunicação

01 de Janeiro de 2013

Comunicação como Veículo de Ascensão Social

Linguagem e Comunicação

01 de Janeiro de 2013
Coimbra

Índice
Resumo…………………………………………………………………………………..4
Introdução 5 1) Definição Inicial dos Conceitos Essenciais 6
2)Importância da Comunicação na Afirmação Social ….……………………………….6 2.1) A Importância da Competência Paralinguística 8 2.2) Facilidade na Mobilidade Social 9 2.3) Conhecimento das Funções da Linguagem e dos seus Mecanismos 9 Conclusão 12 Bibliografia 13

Resumo
O individuo, integrado numa comunidade, interage, desde que nasce, com outros, que o influenciam e ajudam-no a desenvolver-se pelo processo de socialização.
Todavia, o domínio da competência comunicativa não é algo que se alcance plenamente, devido à natureza arbitrária da linguagem, à ambiguidade das interações sociais, quando estas não ocorrem de acordo com determinadas regras e, ainda, às diferenças entre o modo de comunicação entre diferentes grupos sociais.
Para ascender socialmente, o falante deve ser capaz de comunicar com eficácia. Deve ter conhecimento das funções da linguagem e interagir de forma clara, eliminando o espaço para qualquer ambiguidade. Deve, também, ser apto ao nível da competência linguística (conhecimentos de léxico e vocabulário) e competência paralinguística (mensagens semióticas e não-verbais), assim como, a nível da retórica e estratégias de persuasão (como o uso de figuras de estilo, como o eufemismo ou a utilização da metáfora).
Compreendendo estes elementos, o indivíduo torna-se um falante competente, capaz de interpretar texto, interagir com o outro e desenvolver capacidades de organização cognitiva e intrapessoal.

Introdução
No âmbito da disciplina de Linguagem e Comunicação, com a proposta de realização de um trabalho de pesquisa, tendo como finalidade de aprofundar uma das temáticas abordadas em aula, foi elaborado este trabalho sobre a comunicação como uma ferramenta essencial na tentativa progressiva de alcançar um lugar de maior relevo na hierarquia social.
O trabalho tem como objetivo fundamentar, pela pesquisa, a importância da linguagem e comunicação na definição do papel social que um indivíduo desempenha na comunidade em que se insere e a relevância ou não desse mesmo papel, tendo em conta o seu nível de domínio da língua e de capacidades comunicativas.
Pretende-se, ainda, consolidar os conceitos essenciais da temática em estudo, sendo proposta uma definição para estes, resultante da consulta de diversas fontes. Nesse sentido, apresentam-se propostas de definição de linguagem, comunicação humana, comunicação não-verbal, retórica, implicaturas e pressuposições, funções da linguagem, entre outros.
No trabalho, proceder-se-á ainda, a uma abordagem que se apoia numa perspetiva sociológica, através da definição de alguns conceitos que traduzem fenómenos ou processos que se relacionam com a afirmação social e com o papel da língua e comunicação como fator influenciador da vivência do indivíduo, em comunidade. São abordados conceitos como interação social, socialização, grupos de pertença e referência, mobilidade social, por exemplo.

Comunicação como Veículo de Ascensão Social
Definição Inicial dos Conceitos Essenciais
O ser humano é um ser social, predisposto a viver em comunidade. Ainda assim, a inserção do indivíduo numa determinada comunidade não ocorre naturalmente: “Quando nasce, a criança é apenas um organismo biológico, preocupada com o seu bem-estar físico.” (Pais et al., 2009: 97). O indivíduo, que imediatamente começa a interagir com outros e, através da socialização, interioriza modelos de comportamento caracterizadores do grupo em que se insere. Segundo Peter Worsley, socialização pode ser definida como “a dinâmica da transmissão de cultura, o processo pelo qual os homens aprendem as regras e as práticas dos grupos sociais.” (apud Pais et al., 2009: 97).
Neste processo de integração de um elemento num determinado grupo social, a linguagem e comunicação entre indivíduos ocupam um papel crucial. De acordo com Shân Wareing, linguagem pode ser definida como: “a systematic way of combining smaller units into larger unites for the purpose of communication” (Thomas et al., 2004: 6). Por outro lado, quanto a uma possível definição de comunicação humana, Ronald Adler e George Rodman propõem que a comunicação humana se refere ao “process of human beings responding to the symbolic behavior of other persons.” (Adler e Rodman, 2006: 4).

Importância da Comunicação na Afirmação Social
Apresentada uma proposta de definição dos conceitos essenciais, avançar-se-á para uma reflexão sobre a importância da comunicação (ancorada no uso da linguagem, transmitida também pelo processo de socialização) na tentativa de alcançar um lugar de destaque no contexto social em que o indivíduo se insere.
Ao indivíduo que integra uma sociedade é desde logo exigido que interaja com inúmeros outros, frequentemente. Tratam-se de interações sociais, ou seja, “conjuntos de relações recíprocas entre, pelo menos, dois indivíduos e resultam de um jogo de expetativas mútuas em relação ao comportamento dos seus interlocutores.” (Pais et al., 2009: 114), que ocorrem quer em situações formais, quer em situações menos formais. Se por um lado, o falante enfrenta, desde logo, dificuldades em comunicar pelo facto de a própria natureza da linguagem ser ambígua, como refere Saussure, com o princípio da arbitrariedade do signo: “O laço que une o significante ao significado é arbitrário” (Saussure, 2006: 81), quanto maior for a sua capacidade de dominar a língua, tanto a nível lexical como gramatical, ou seja, a sua competência linguística, a “capacidade de produzir e interpretar sinais verbais, que pode ser decomposta em sub-competências” (Lopes, 2012), maior será a facilidade de superar dificuldades. O mesmo ocorre se este cumprir as máximas conversacionais de Grice, em situações de interação: a máxima de quantidade, ou seja, incluir a informação necessária para a interação, sem introduzir informação excessiva (“Make your contribution as informative as is required (…); “Do not make your contribution more informative than is required.”); a máxima de qualidade, isto é, apenas afirmar algo que se acredita ser verdade e algo fundamentado (“Do not say what you believe to be false”; “Do not say that for which you lack evidence”), a máxima da relação, ou seja, ser relevante (“Be relevant”) e a máxima de modo, por outras palavras, ser claro, evitar ambiguidade e organizar a mensagem de modo lógico (“Avoid ambiguity”; “Be brief (…).”) (Grice, 1975: 47). O respeito por estas facilita o entendimento entre os falantes em contexto de interação social.
Para que lhe seja possível distanciar-se do seu grupo de pertença, “aquele[s] a que o indivíduo se encontra ligado” (Pais et al. 2009: 123) e inserir-se em outro que lhe possibilita afirmar-se socialmente, um grupo de referência, ou seja, um grupo a que “não pertence, mas gostaria de pertencer, por constituírem referências por si valorizadas, (…) incentivando o seu desejo de identificação e pertença.” (ibid. 123), o falante deve possuir capacidades comunicativas que lhe permitam adequar o seu discurso, para que este seja consonante com o dos outros.
Segundo Jason Jones, as diferentes classes sociais têm de facto uma influência no discurso dos falantes. Desta forma, enquanto que a nível das classes sociais superiores não se observa uma variação muito significativa em diferentes espaços geográficos, sendo pela maioria utilizada a norma padrão ou dialetos considerados mais prestigiados, nas classes sociais inferiores, essa variação é bastante clara. (Thomas et al., 2004 : 140).
Esta adequação de discurso, para que não exista um contraste tão significativo, resulta frequentemente de um investimento na formação académica, que possibilita uma comunicação e um entendimento mais claro e apropriado do discurso transmitido pelo indivíduo e por outros elementos de um grupo social que anteriormente lhe eram estranhos.
Contudo, a comunicação verbal constitui apenas uma parte, ainda que fundamental, dos aspetos comunicativos a ter em conta.

A Importância da Competência Paralinguística
Para além da competência linguística (referida anteriormente, quando mencionada a necessidade de domínio da língua a nível lexical e gramatical), uma utilização e compreensão eficiente do processo de comunicação exige que o indivíduo seja dotado de habilidades extralinguísticas, nomeadamente sociais (sendo capaz de adequar as mensagens ao contexto em que se insere numa determinada situação) e semióticas (sendo capaz de utilizar os gestos e expressões faciais como elementos comunicativos). Pode-se ainda acrescentar, que a competência proxémica (saber adequar a proximidade física, consoante o nível de intimidade entre o locutor e interlocutor) é também uma importante competência paralinguística a dominar, em contexto de interação social (Lopes, 2012).
Ronald Adler e George Rodman apresentam uma definição genérica de comunicação não-verbal, explicitando o conceito como: “oral and nonoral messages expressed by other than linguistic means”, acrescentando que deste conceito se excluem línguas gestuais e palavras escritas, mas que nele se inserem mensagens transmitidas vocalmente que não utilizam linguagem, como suspiros, o riso, entre outros (Adler e Rodman, 2006: 154).
Embora este tipo de comunicação não ocorra sempre voluntariamente (consideremos, o corar da face, numa situação de embaraço, por exemplo), é possível não só “emitir” mensagens, como receber informações do interlocutor através da observação do seu comportamento e/ou aspeto visível, ainda, que a comunicação não-verbal seja, também ela, ambígua (ibid. 157).
Existem diversos tipos de comunicação não-verbal, nomeadamente: a postura e gestos, a face e olhos, a voz, o toque, o vestuário, a distância física, entre outros, (ibid. 168-176) que, sendo apropriados ao contexto em questão, facilitarão a interação entre o falante e outrem. (um vestuário profissional e uma expressão afável, proporcionam que um grupo mais prestigiado observe alguém como um potencial elemento a integrar o seu grupo, no futuro, ao contrário de outro cuja postura e face demonstram hostilidade, por exemplo).

Facilidade na Mobilidade Social
A possibilidade de um indivíduo ascender socialmente está também associada a uma maior abertura social, relativamente ao que acontecia nas sociedades arcaicas. Enquanto que nestas a mobilidade social (“conjunto de movimentos ascentendes, descendentes ou estacionários que os indivíduos […] realizam e que os levam a ocupar diferentes posições na estratificação social”) (Pais et al., 2009: 243) era difícil ou quase impossível, a mesma caracteriza, hoje, as sociedades modernas.
Esta ascensão social, está ligada, atualmente, ao mérito e talento individuais e a uma socialização por antecipação, ou seja, “o indivíduo é (…) forçado a ressocializar-se, isto é, a aprender novos valores e normas e a comportar-se de acordo com eles. ” (ibid. 244), designadamente ao nível da própria comunicação e linguagem. Paralelamente à capacidade de comunicação como agente promotor da mobilidade social (ou no seu seguimento), conhecer as funções da linguagem possibilita uma melhor adequação do discurso, evitando constrangimentos em interações com outros e contribuindo ainda para a persuasão destes.

Conhecimento das Funções da Linguagem e dos seus Mecanismos
Segundo Roman Jakobson, a linguagem encerra seis funções, que por vezes surgem em simultâneo, cada uma delas associada a um dos fatores presentes num ato de comunicação verbal. Centrada no contexto, reside a função cognitiva, acessória de outras funções. A função emotiva, relacionada com o emissor, expõe a atitude do último relativamente aquilo sobre o qual fala. Centrada no receptor, surge a função conativa, expressa gramaticamente por vocativos e pelo imperativo. A função fática, reside no contacto, sendo que as mensagens têm como objetivo estabelecer ou prolongar a comunicação, verificar se o canal de contacto funciona ou captar a atenção do interlocutor. A função metalinguística, focada no código, presente quando o locutor ou interlocutor sente a necessidade de verificar se ambos estão a utilizar o mesmo código. Por fim, centrada na mensagem, encontra-se a função poética, que consiste na organização e estruturação da mensagem. (Sebeok ed., 1960: 353).
Shân Wareing aponta as funções referencial (ou cognitiva) e emotiva como as duas funções que mais se relacionam com o conceito de poder. Enquanto a função referencial está relacionada com a organização do mundo e os efeitos dessa organização no modo de pensar, a função emotiva relaciona-se com a problemática de “quem pode dizer o quê a quem”, intimamente ligada com o poder e status social. (Thomas et al., 2004 : 9). O impacto do poder no uso da língua faz-se sentir quotidianamente. As estruturas de discurso e a própria linguagem não-verbal (postura, expressão facial, tom de voz, entre outros) criam relações de poder, permutando-se os status relativos, na interação com outros. (ibid. 12).
Um bom conhecimento da linguagem e de comunicação, possibilita também, uma persuasão do outro, nem sempre completamente explícita. Conforme Jason Jones e Jean Stilwell Peccei afirmam, pressuposições e as implicaturas são ferramentas úteis na persuasão dos interlocutores. Estas levam-nos a retirar conclusões acerca de informação não explícita, mas que podem ser deduzidas, a partir daquilo que foi dito. (ibid. 42). Os autores definem pressuposições como: “background assumptions embedded within a sentence or phrase. These assumptions are taken for granted to be true regardless of whether the whole sentence is true.” (ibid. 42) e explicitam que as implicaturas, como as pressuposições, levam o interlocutor a inferir algo não explícito pelo locutor, mas, em contraste com as pressuposições, estas ocupam mais do que uma frase ou oração e dependem mais do conhecimento entre o locutor e interlocutor e do contexto que circunscreve o discurso. (ibid. 44).
Jones e Peccei enfatizam a importância da retórica, “(…) the skill of elegant and persuasive speaking (…)” e alguns instrumentos linguísticos que aumentam o impacto das ideias. (ibid. 45). Destacam-se a metáfora, podendo esta ser utilizada para tornar algo abstrato, em algo mais concreto, facilitando assim o entendimento do interlocutor (ibid. 46) e o eufemismo, uma figura de estilo que utiliza uma linguagem inofensiva e/ou vaga, com o objetivo de fazer algo parecer menos negativo. É usado frequentemente, quando são discutidos assuntos taboo ou para tornar menos questionáveis determinadas ideias ou assuntos, que dessa forma se tornam aceitáveis. (ibid. 48).
Ambas estas ferramentas poderão ser meios eficazes de persuasão, tanto em contexto pessoal, como a nível profissional ou político, sendo assim elementos essenciais no processo de afirmação social.
O indivíduo capaz de dominar e compreender os instrumentos linguísticos de persuasão, as competências linguísticas e paralinguísticas, as funções da linguagem e máximas conversacionais tornar-se-á hábil em tarefas como a interpretação de texto e a interação com os outros, sendo capaz de comunicar de modo forma clara e relevante, assim como terá a seu dispor habilidades que lhe permitiram utilizar a linguagem e comunicação como ferramenta de persuasão. Simultaneamente, quanto maior for o seu entendimento da linguagem, maior será a sua capacidade de construir e categorizar a sua organização do mundo que o rodeia e onde se insere, tornando possível que este se torne mais competente a nível cognitivo e intrapessoal, que constitui, em conjunto com as anteriormente mencionadas competências de interpretação de texto e interação social, uma mais-valia indispensável na procura da afirmação social.

Conclusão
A pesquisa levada a cabo, para a realização deste trabalho, permite propor a conclusão de que o bom domínio da comunicação e da linguagem está relacionado com a afirmação social.
Desde que nasce, o ser humano vive em comunidade, interagindo desde logo com o outro e sendo imediatamente influenciado por este, através do processo de socialização, onde a comunicação e linguagem constituem já um fator essencial.
Contudo o domínio da linguagem e competência comunicativa não é algo simples de alcançar, pela própria natureza arbitrária da relação entre o significante e o significado, pelo desrespeito pelas máximas conversacionais, em contexto de interação, e também pelo uso de implicaturas e pressuposições, assim como estratégias de persuasão através da linguagem. Acrescentando-se, ainda, as dificuldades comunicativas que advêm das diferenças entre grupos sociais.
Ao indivíduo que pretende ascender socialmente e afirmar-se na comunidade em que se integra cabe ter conhecimento das diversas funções da linguagem e dominar as máximas conversacionais, para que interaja de forma clara e relevante, diminuindo ao máximo o espaço para ambiguidade na interpretação do seu interlocutor. Deve, igualmente, possuir um conhecimento significativo de léxico e gramática (competência linguística), entender, saber utilizar e saber interpretar mensagens não-linguísticas, sociais e semióticas (competência paralinguística). Ser-lhe-á, também, benéfico dominar a arte da retórica e outras ferramentas linguísticas, com a finalidade de dar maior impacto às ideias expressas pelo falante, nomeadamente, a metáfora e eufemismo, por exemplo.
Ao possuir uma compreensão significativa de todos estes elementos, o falante competente tornar-se-á capaz de dominar a interpretação de texto, de interagir com o outro eficazmente e de entender as mensagens do seu interlocutor, assim como desenvolverá maiores capacidades ao nível da sua organização cognitiva e intrapessoal.

Bibliografia

ADLER, Ronald B. e George RODMAN (2006), Understanding human communication. New York e Oxford: Oxford University Press.
GRICE, Paul (1975), “Logic and Conversation” in Peter Cole e Jerry L. Morgan (eds.), Syntax and Semantics 3: Speech arts. New York: Academic Press, 41–58. [versão digitalizada autorizada].
JAKOBSON, Roman (1960), “Closement Statement: Linguistics and Poetics” in Thomas Sebeok (ed.), Style in Language, Volume 3. New York: Wiley.
LOPES, Isabel Poços (2012), “Competência Comunicativa: Apontamentos da aula nº2” (26 de Setembro de 2012).
PAIS, Maria João, Maria da Luz OLIVEIRA, Maria Manuela GÓIS, Belmiro Gil CABRITO (2009), Sociologia. Lisboa: Texto Editora.
SAUSSURE, Ferninand de (2006), Curso de Linguística Geral. Trad. Antônio Chelini, José Paulo Pais e Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix.
THOMAS, Linda et al. (2004). Language, society and power - an introduction. Londres e New York: Routledge.

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[ 1 ]. “Uma forma sistemática de combinar pequenas unidades, de modo a criar unidades maiores, com o objetivo de comunicar.” (proposta de tradução)
[ 2 ]. “Refere-se ao processo de resposta dos seres humanos ao comportamento simbólico de outras pessoas” (proposta de tradução)
[ 3 ]. “Mensagens orais e não orais expressas por um meio que não o linguístico” (proposta de tradução)
[ 4 ]. “suposições incorporadas numa frase ou oração. Estas suposições são tomadas como verdade, independentemente da frase completa ser verdadeira ou não” (proposta de tradução)
[ 5 ]. “a capacidade de falar elegantemente de modo persuasivo” (proposta de tradução)

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...INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA PARAÍBA – IESP DIREÇÃO ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO JESSICA TOSCANO MENDES DIAGNÓSTICO DE EMPRESA FAMILIAR: Estudo de caso na empresa Rogetur Roger Agência de Viagens LTDA João Pessoa 2015 JESSICA TOSCANO MENDES DIAGNÓSTICO DE EMPRESA FAMILIAR: Estudo de caso na Rogetur Roger Agência de Viagens LTDA Projeto de Pesquisa realizado para o Curso de Graduação em Administração do Instituto de Educação Superior da Paraíba – IESP para o cumprimento da disciplina Projeto de Trabalho de Curso. Área de Concentração: Recursos Humanos Orientador: Prof. Dra. Luciane Albuquerque Sá de Souza João Pessoa 2015 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus por minha vida, família e amigos. Aos meus pais Eduardo Mascarenhas e Rozania Toscano pelo amor incondicional e por terem sempre priorizado minha educação. Ao meu amado namorado David Larkins, que me deu apoio e incentivo nas horas difíceis de desânimo е cansaço. À minha querida amiga Poliana Silva, que passou de amiga à anjo da guarda, que não só me apoiou, mas por diversas vezes revisou este trabalho comigo. À minha orientadora e amiga, Prof. Dra Luciane Albuquerque, pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correções е incentivos. À Profª. Maíra Vasconcelos pelo paciente trabalho dе revisão dа redação e por sempre ser tão gentil. À minha amiga-irmã Tatiana Leal por ter me ensinado conceitos de metodologia enquanto tomávamos...

Words: 16537 - Pages: 67

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Form

...2182-7532 3€ Mercados e exportação MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO F ICHA TÉCNICA Í NDICE PROPRIEDADE Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. DIRETOR Octávio Oliveira RESPONSÁVEL EDITORIAL Maria Fernanda Gonçalves COORDENADORA Lídia Spencer Branco APOIO ADMINISTRATIVO Ana Maria Varela COLABORADORES Ana Maria Nogueira, Ana Teresa Penim, Carlos Barbosa de Oliveira, Carlos Fonseca, Fernando Ferreira, J. M. Marques Apolinário, João Cotter Salvado, José Serpa de Vasconcelos, Maria João Ferreira, Nuno Gama de Oliveira Pinto, Ruben Eiras, Teresa Souto, Vanda Vieira e Vitalino José Santos REVISÃO Laurinda Brandão ILUSTRAÇÕES Paulo Cintra e Plinfo Informação, Lda. REDAÇÃO E ASSINATURAS Departamento de Formação Profissional Direção das revistas DIRIGIR&FORMAR Tel.: 21 861 41 00 Ext.: 662342, 662719 e 662106 Fax: 21 861 46 21 Rua de Xabregas, n.º 52 – 1949-003 Lisboa E-mail: dirigir@iefp.pt DATA DE PUBLICAÇÃO outubro de 2012 PERIODICIDADE 4 números/ano CONCEÇÃO GRÁFICA E PAGINAÇÃO Plinfo Informação, Lda. Tel.: 217 936 265 Fax: 217 942 074 plinfo@plinfo.pt CAPA Rita Henriques IMPRESSÃO PERES-SOCTIP Indústrias gráficas, S. A. TIRAGEM 20 000 exemplares CONDIÇÕES DE ASSINATURA Enviar carta com nome completo, data de nascimento, morada, função profissional, empresa onde trabalha e respetiva área de atividade para: Rua de Xabregas, n.º 52 – 1949-003 Lisboa REGISTO Anotada na Entidade Reguladora para a Comunicação Social DEPÓSITO LEGAL 348445/12 ISSN 2182-7532 Todos os...

Words: 36963 - Pages: 148

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Business

...Instituto Ciências Sociais da Universidad de Lisboa A AutoEuropa: um modelo de produção pós-fordista Author(s): António Damasceno Correia Source: Análise Social, Vol. 35, No. 156 (Outono de 2000), pp. 739-779 Published by: Instituto Ciências Sociais da Universidad de Lisboa Stable URL: http://www.jstor.org/stable/41011456 Accessed: 21-04-2016 16:46 UTC Your use of the JSTOR archive indicates your acceptance of the Terms & Conditions of Use, available at http://about.jstor.org/terms JSTOR is a not-for-profit service that helps scholars, researchers, and students discover, use, and build upon a wide range of content in a trusted digital archive. We use information technology and tools to increase productivity and facilitate new forms of scholarship. For more information about JSTOR, please contact support@jstor.org. Instituto Ciências Sociais da Universidad de Lisboa is collaborating with JSTOR to digitize, preserve and extend access to Análise Social This content downloaded from 87.115.83.144 on Thu, 21 Apr 2016 16:46:02 UTC All use subject to http://about.jstor.org/terms Antonio Damasceno Correia* Análise Social, vol. xxxv (156), 2000, 739-779 A AutoEuropa: um modelo de produção pós-fordista I. INTRODUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO O modelo de produção da AutoEuropa tem vindo a ser alvo de enorme curiosidade por parte de cientistas sociais de diferentes áreas. O facto de este projecto representar o mais importante e moderno investimento estrangeiro...

Words: 5699 - Pages: 23

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Gestão de Recursos Humanos

...apresenta algumas diferenças relativamente aos outros recursos, que o tornam mais importante. Características dos recursos humanos: * Os recursos humanos gerem todos os outros recursos. Ou seja são sempre pessoas que analisam e organizam os recursos, controlam os seus resultados e avaliam o seu desempenho. Ora se as pessoas que trabalham na empresa não forem boas, a empresa não terá um bom desempenho, mesmo com ótimos recursos (não humanos). * São os Recursos humanos que decidem qual a tecnologia ou sistema a adotar. Se esta decisão for má tomada, a culpa das máquinas serem inadequadas não é da máquina mas sim de quem estudou e analisou as necessidades da empresa e acabou por escolher essa tecnologia. * Há diferentes tipos de decisões de Recursos Humanos: * Gestores de topo – É importante que o gestor de topo seja muito competente, pois as suas decisões comprometem todas a empresa. Quem decide deve ser: * Competente * Ter visão * Ser capaz de correr riscos * Basear-se em informação correta e realista * Gestor intermédio – Também aqui os resultados da empresa dependem da sua competência. O Gestor intermédio deverá ser: * Líder * Motivador * Competente * Dinâmico * Trabalhadores – A qualidade do pessoal é determinante sobretudo quando são estes que vão lidar, no dia a dia, com os clientes. * Os recursos humanos reagem ás decisões tomadas de diferentes formas. As...

Words: 15723 - Pages: 63

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Effectuation Thesis

...PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA EVIDÊNCIAS DO USO DE EFFECTUATION NA CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS: UM ESTUDO DE CASO VINICIUS SPADER PORTO ALEGRE 2012 VINICIUS SPADER EVIDÊNCIAS DO USO DE EFFECTUATION NA CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS: UM ESTUDO DE CASO Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Economia Aplicada. Orientador: Prof. Dr. Eugenio Lagemann PORTO ALEGRE 2012 DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP) Responsável: Biblioteca Gládis Wiebbeling do Amaral, Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS S732e Spader, Vinicius Evidências do uso de effectuation na criação de novos negócios: um estudo de caso / Vinicius Spader. – Porto Alegre, 2012. 58 f. : il. Orientador: Eugênio Lagemann Ênfase em Economia Aplicada Dissertação (Mestrado Profissional em Economia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Ciências Econômicas, Programa de Pós-Graduação em Economia, Porto Alegre, 2012. 1. Empreendedorismo. 2. Tomada de decisão. 3. Negócios. 4. Estratégia. I. Lagemann, Eugenio. II. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Ciências Econômicas. Programa de PósGraduação em Economia. III. Título. CDU 658.016 VINICIUS SPADER EVIDÊNCIAS DO USO DE EFFECTUATION NA CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS: UM ESTUDO DE CASO Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito...

Words: 11562 - Pages: 47

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Levantamento de Oportunidades Da AlicaçãO Das Ferramentas Lean Em Agricultura de PrecisãO: Propostas Dentro Do Setor Sucroalcooleiro

...0 FUNDAÇÃO DE ENSINO “EURÍPIDES SOARES DA ROCHA” CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIA – UNIVEM CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MARCELO RIYUDI SHIRAISHI LEVANTAMENTO DE OPORTUNIDADES DA ALICAÇÃO DAS FERRAMENTAS LEAN EM AGRICULTURA DE PRECISÃO: PROPOSTAS DENTRO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO MARÍLIA 2013 FUNDAÇÃO DE ENSINO “EURÍPIDES SOARES DA ROCHA” CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIA – UNIVEM CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MARCELO RIYUDI SHIRAISHI LEVANTAMENTO DE OPORTUNIDADES DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS LEAN EM AGRICULTURA DE PRECISÃO: PROPOSTAS DENTRO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO Trabalho de Curso apresentado ao Curso de Engenharia de Produção da Fundação de Ensino “Eurípides Soares da Rocha”, mantenedora do Centro Universitário Eurípides de Marília – UNIVEM, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia de Produção. Orientador: Prof. Dr. ROGRIGO FABIANO RAVAZI MARÍLIA 2013 SHIRAISHI, MARCELO RIYUDI LEVANTAMENTO DE OPORTUNIDADES DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS LEAN EM AGRICULTURA DE PRECISÃO: PROPOSTAS DENTRO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO / MARCELO RIYUDI SHIRAISHI; orientador: RODRIGO FABIANO RAVAZI. Marília, SP: [658.515], 2013. 94 f. Trabalho de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) Curso de Engenharia de Produção, Fundação de Ensino “Eurípides Soares da Rocha”, mantenedora do Centro Universitário Eurípides de Marília –UNIVEM, Marília, 2013. 1. Cidadania 2. Moralidade administrativa...

Words: 27801 - Pages: 112

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50 Shades

...Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey Capítulo 1 - À primeira vista. Acabei de despachar Claude Bastille, ele esta de pé na porta e diz ―golfe, essa semana, Grey‖, diz ele, esfregando na minha cara o fato de que ele pode chutar minha bunda no campo de golfe. Ele é um dos melhores instrutores de artes marciais que existe, e treina-me muito bem desde que eu lhe pague bem por suas instruções. Ele chuta minha bunda muitas vezes como se esperasse que eu fosse lhe dar uma corrida com seu dinheiro. Ele era um candidato olímpico. Eu tenho trabalhado com ele todos os dias nos últimos dois meses já que tenho que gastar minha energia em excesso. Embora ele usasse para chutar a minha bunda, cinco dias por semana antes. Eu reservo outros tipos de trabalho para os fins de semana. Se eu pudesse chutar sua bunda no chão uma vez ou duas vezes por semana, seria o ponto alto do meu dia. Apesar de eu não gostar do ritmo do golfe, é o jogo de empresários, eu me esforço para fazer certo, e como isso acontece, muitas vezes, negócios são fechados nos campos de golfe. Eu faço uma carranca e olho, pelas janelas que vão do chão ao teto, para fora do meu escritório no vigésimo andar. O tempo é cinza como o meu humor, intragável. Eu tenho tudo sob controle, mas tem sido uma existência comum para mim ultimamente. Eu não tive um desvio nos últimos dois meses. Nenhum desafio emocionante e nada capturou meu interesse. Tudo está em ordem, e todos os meus assuntos sob controle. Os zumbidos do telefone...

Words: 187572 - Pages: 751