Free Essay

Portas Logicas

In:

Submitted By warthur2013
Words 2732
Pages 11
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE SÃO JOSÉ CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES

ELETRÔNICA DIGITAL 1
CAPÍTULO 2 – Funções e Portas Lógicas

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

SUMÁRIO

2.

Funções Lógicas ________________________________________________ 2

2.1 Introdução ___________________________________________________ 2 2.2 Funções Lógicas Básicas ________________________________________ 2.2.1 Função Lógica NÃO (NOT) ___________________________________ 2.2.2 Função Lógica E (AND) ______________________________________ 2.2.3 Função Lógica OU (OR) ______________________________________ 2.2.4 Função Lógica NÃO E (NAND) ________________________________ 2.2.5 Função Lógica NÃO OU (NOR) ________________________________ 2.3 Interligação entre Expressões, Circuitos e Tabela da Verdade________ 2.3.1 Expressões Booleanas Obtidas de Circuitos Lógicos _______________ 2.3.2 Circuitos Lógicos Obtidos de Expressões Booleanas _______________ 2.3.3 Tabelas da Verdade obtidas de Expressões Booleanas ______________ 2.3.4 Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas da Verdade ______________ 2.3.5 Equivalência Entre Blocos Lógicos_____________________________ 3 3 3 5 7 7

10 10 10 12 12 13

Exercícios de Fixação ____________________________________________ 15 2.4 Circuitos Comerciais Básicos ___________________________________ 19

1

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

2. Funções Lógicas 2.1 Introdução

No início da era eletrônica, todos os problemas eram resolvidos por sistemas analógicos, também conhecidos por sistemas lineares, onde uma quantidade é representada por um sinal elétrico proporcional ao valor da grandeza medida. As quantidades analógicas podem variar em uma faixa contínua de valores. Com o avanço da tecnologia, esses mesmos problemas começaram a ser solucionados através da eletrônica digital, onde uma quantidade é representada por um arranjo de símbolos chamados dígitos. Este ramo da eletrônica emprega em suas máquinas, tais como: computadores, calculadoras, sistemas de controle e automação, codificadores, decodificadores, entre outros, apenas um pequeno grupo de circuitos lógicos básicos (que realizam funções lógicas), que são conhecidos como portas OU, E, NÃO e flipflops. Então, um circuito digital emprega um conjunto de funções lógicas, onde função é a relação existente entre as variável independente e a variável dependente (função) assim como aprendemos na matemática. Para cada valor possível da variável independente determina-se o valor da função. O conjunto de valores que uma variável pode assumir depende das restrições ou especificações do problema a ser resolvido. Esta variável é, normalmente, conhecida como variável independente. Para o momento, nosso interesse está no comportamento de um sistema lógico como o descrito por George Boole em meados do século passado. Nestes sistemas as variáveis independentes são conhecidas como variáveis lógicas e as funções, como funções lógicas (variável lógica dependente). As variáveis lógicas (dependentes ou independentes) possuem as seguintes características: - Pode assumir somente um de dois valores possíveis; - Os seus valores são expressos por afirmações declarativas, ou seja, cada valor está associado a um significado; - Os dois valores possíveis das variáveis são mutuamente exclusivos. Uma variável lógica A pode assumir um valor verdadeiro (A=V) ou o valor falso (A=F). Em geral, usa-se uma faixa de tensão em volts compatível com os circuitos digitais utilizados para representar o valor falso ou verdadeiro de uma variável lógica.

Lógica Positiva: A tensão mais positiva representa o valor V (1) e a mais negativa o valor F(0).
2

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Lógica Negativa: O valor V é representado pela tensão mais negativa (1) e F pela tensão mais positiva (0). Lógica Mista: No mesmo sistema, usam-se as lógicas positiva e negativa. 2.2 Funções Lógicas Básicas

O passo seguinte na evolução dos sistemas digitais foi a implementação dos sistemas lógicos (funções lógicas Booleanas), utilizando-se dispositivos eletrônicos (circuitos digitais), obtendo-se assim, rapidez na solução dos problemas (descritos pela álgebra de Boole). Nos circuitos digitais tem-se somente dois níveis de tensão, que apresentam correspondência com os possíveis valores das variáveis lógicas. Exemplo: lógica TTL (“Transistor Transistor Logic”) Lógica Positiva: 0 V → 0 lógico +5 V → 1 lógico. Um sistema lógico pode ser implementado utilizando-se funções lógicas básicas. Pode-se citar: NÃO (NOT), E (AND), OU (OR), NÃO-E (NAND), NÃO-OU (NOR), OU EXCLUSIVO (XOR) e flip-flop. Vamos conhecê-las... 2.2.1 Função Lógica NÃO (NOT) É normalmente denominado de inversor, pois se a entrada tem um valor a saída apresentará o outro valor possível. Símbolo: A Simbologia representa um conjunto de circuitos eletrônicos que implementa a função lógica correspondente. A Porta Lógica Inversora é representada pelo seguinte símbolo:
A Y Y = f(A) = A

Y=Variável dependente A=Variável independente

Tabela da Verdade: É uma tabela que mostra todas as possíveis combinações de entrada e saída de um circuito lógico.
Y =A

(esta equação representa a função lógica correspondente)
Entrada Saída

A Y 0 1 1 0 2.2.2 Função Lógica E (AND)

3

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

A função lógica “AND” de duas entradas realiza a seguinte operação de dependência. Y = f(A,B) = A.B = B.A Símbolo: (produto lógico)

Tabela da Verdade: A 0 0 1 1 Exemplo: B 0 1 0 1 Y 0 0 0 1 Convenção: CH A aberta = 0 CH A fechada = 1 CH B aberta = 0 CH B fechada = 1 Lâmpada apagada = 0 Lâmpada acesa = 1

Se analisarmos todas as situações possíveis das chaves verifica-se que a lâmpada acende somente quando as chaves A e B estiverem fechadas (assume 1 somente quando todas as entrada forem 1). 2.2.2.1 Função lógica AND com mais de duas variáveis de entrada.

Y = A.B.C = B.A.C = C.A.B = (A.B).C = A.(B.C) Comutatividade Associatividade (propriedades aritméticas...)

Símbolo representativo:

4

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Tabela da Verdade (3 var. → 23 combinações) A B C Y 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1 1 Se tivermos N entradas teremos:

A tabela da verdade terá 2N combinações na entrada e Y será 1 somente quando todas as entradas forem 1. 2.2.3 Função Lógica OU (OR) A função lógica OR de duas variáveis realiza a seguinte operação de dependência: Y = f(A,B) = A+B (soma lógica) Símbolo:

Tabela da Verdade: A 0 0 1 B 0 1 0 Y 0 1 1
5

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

1 1 1 Exemplo:

Utiliza-se as mesmas convenções adotadas para a porta AND. Ao analisar-se todas as situações que as chaves podem assumir verifica-se que a lâmpada acende quando CH A OU CH B OU ambas estiverem ligadas (a saída assume 0 somente quando todas as entradas forem 0). 2.2.3.1 Função lógica OR de mais de duas variáveis de entrada

Y = A+B+C = C+B+A = B+C+A = A+(B+C) = (A+B)+C Comutatividade Símbolo: Associatividade Tabela da Verdade: A B C Y 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1

Se tivermos N entradas, teremos:

6

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

2.2.4 Função Lógica NÃO E (NAND) Como o próprio nome diz esta função é uma combinação das funções AND e INVERSOR, onde é realizada a função E invertida. Y = f(A,B) = A . B Tabela da Verdade: A 0 0 1 1 Símbolo: B 0 1 0 1 Y 1 1 1 0

2.2.5 Função Lógica NÃO OU (NOR) Como o próprio nome diz esta função é uma combinação das funções OR e INVERSOR, onde é realizada a função OU invertida. Y = f(A,B) = A + B Tabela da Verdade: A 0 0 1 1 B 0 1 0 1 Y 1 0 0 0

7

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Símbolo:

Exercícios: 1. Representar portas NOR e NAND com mais de duas entradas (símbolo, função e tabela da verdade). 2. Pesquisar sobre a porta OU-EXCLUSIVO. 3. Pesquisar sobre a porta COINCIDÊNCIA.

8

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Tabela resumo das Portas (blocos) lógicas básicas:

9

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

2.3

Interligação entre Expressões, Circuitos e Tabela da Verdade

Todo circuito lógico, por mais complexo que seja, é formado pela combinação de portas lógicas básicas. 2.3.1 Expressões Booleanas Obtidas de Circuitos Lógicos Todo o circuito lógico executa uma função booleana e, por mais complexo que seja, é formado pela interligação das portas lógicas básicas. Assim, pode-se obter a expressão booleana que é executada por um circuito lógico qualquer. Para exemplificar, será obtida a expressão que o circuito da abaixo executa.

Para facilitar, analisa-se cada porta lógica separadamente, observando a expressão booleana que cada uma realiza, conforme ilustra o exemplo da Fig. 2.17. O exemplo da figura a seguir visa evidenciar um símbolo de negação muito utilizado e que muitas vezes é esquecido e não considerado. Ele pode ser utilizado na saída de uma porta lógica (o-----), como na porta NÃO E abaixo, e na entrada de algumas portas, como será visto mais adiante (-----o).

2.3.2 Circuitos Lógicos Obtidos de Expressões Booleanas
10

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Será visto neste tópico que é possível desenhar um circuito lógico que executa uma função booleana qualquer, ou seja, pode-se desenhar um circuito a partir de sua expressão característica. O método para a resolução consiste em se identificar as portas lógicas na expressão e desenhá-las com as respectivas ligações, a partir das variáveis de entrada. Deve-se sempre respeitar a hierarquia das funções da aritmética elementar, ou seja, a solução inicia-se primeiramente pelos parênteses. Para exemplificar, será obtido o circuito que executa a expressão S=(A+B).C.(B+D). Para o primeiro parêntese tem-se uma soma booleana A+B, logo o circuito que o executa será uma porta OU. Para o segundo, tem-se outra soma booleana B+D, logo o circuito será uma porta OU. Posteriormente tem-se a multiplicação booleana de dois parênteses juntamente com a variável C, sendo o circuito que executa esta multiplicação uma porta E. Para finalizar, unem-se as respectivas ligações obtendo o circuito completo.

Exercícios. Esboce os circuitos obtidos a partir das seguintes expressões: 1. S = ( A . B + C . D ) 2. S = ( A + B + C ).( A + C + D ) 3. S = ( A + B ).C .( A + C ). B 4. S = (( A + B ).C ) + (B . D .( A + (B . D )))

11

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

2.3.3 Tabelas da Verdade obtidas de Expressões Booleanas Uma maneira de se fazer o estudo de uma função booleana é a utilização da tabela da verdade. Para extrair a tabela da verdade de uma expressão deve-se seguir alguns procedimentos: 1º) Montar o quadro de possibilidades; 2º) Montar colunas para os vários membros da equação; 3º) Preencher estas colunas com os seus resultados; 4º) Montar uma coluna para o resultado final e 5º) Preencher esta coluna com os resultados finais. Para exemplificar este processo, utiliza-se a expressão:

A expressão contém 4 variáveis: A, B, C e D, logo, existem 24=16 possibilidades de combinação de entrada. Desta forma, monta-se o quadro de possibilidades com 4 variáveis de entrada, três colunas auxiliares, sendo uma para cada membro da expressão, e uma coluna para o resultado final.

2.3.4 Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas da Verdade Neste item, será estudada a forma de obter expressões e circuitos a partir de tabelas da verdade, sendo este o caso mais comum de projetos práticos, pois, geralmente, necessita-se representar situações através de tabelas da verdade e a partir destas, obter a expressão booleana e conseqüentemente, o circuito lógico. Para demonstrar este procedimento, será obtida a expressão da seguinte tabela:
12

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Na tabela, analisa-se onde S=1 e monta-se a expressão adequada.

Para se obter a expressão basta realizar a soma booleana de cada termo acima: Nota-se que o método permite obter, de qualquer tabela, uma expressão padrão formada sempre pela soma de produtos. Utilizando a álgebra de Boole e também mapas de Karnaught é possível realizar a simplificação de expressões de funções lógicas, possibilitando a obtenção de circuitos reduzidos e portanto mais baratos. Estas técnicas não fazem parte de nosso objetivo, mas é interessante conhecê-las através de uma bibliografia adicional. 2.3.5 Equivalência Entre Blocos Lógicos As portas lógicas podem ser montadas de forma que possam realizar as mesmas tarefas, ou seja, ter as saídas funcionando de maneira igual a uma outra já conhecida. Estas equivalências são muito importantes na prática, ou seja, na montagem de sistemas digitais, pois possibilitam maior otimização na utilização dose circuitos integrados comerciais, assegurando principalmente a redução de componentes e a conseqüente minimização do custo do sistema.

13

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Todos os Blocos lógicos e expressões podem ser verificadas utilizando-se a tabela da verdade.

14

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Exercícios de Fixação Determine as expressões das funções lógicas dos circuitos abaixo:

15

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

16

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

17

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

18

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

2.4

Circuitos Comerciais Básicos

Sabe-se que todos os circuitos digitais, por mais complexos que sejam, são obtidos através de portas lógicas. As portas lógicas, por sua vez, não são encontradas comercialmente de uma forma discreta (como os resistores) e sim encapsuladas em Circuitos Integrado – CI´S, que serão melhor explorados nas aulas de Instrumentação. TODO circuito integrado possui um conjunto de contatos externos, denominados “pinos” (leads ou ainda, terminais), cada qual com sua função específica. São numerados a partir do número “1” no sentido anti-horário. O pino “1” é identificado olhando-se o CI pela parte superior, conforme mostra a Figura 1.TODO circuito integrado possui um manual no qual a função de cada um de seus pinos está descrita. Os CI´s que implementam funções lógicas podem possuir uma ou mais portas, geralmente todas de uma mesma função.
20 11 9 8 12 1 1 14

1

10

16

1 13 24

7

8

a)

b)

c)

Figura 1 - Vista superior, em diferentes posições, da pinagem de um CI e suas diferentes formas de indicação. a) CI de 20 pinos com pino “1” identificado por “chanfro”; b) CI de 16 pinos orientado em outra direção; c) CI de 24 pinos com “traço” de identificação do pino “1” (repare que a contagem dos pinos continua sendo realizada no sentido anti-horário); d) CI de 14 pinos com pino “1” identificado por um “ponto”;

19

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Deve-se tomar todo o cuidado possível no manuseio de circuitos integrados, pois os mesmos podem vir a ser facilmente danificados através das DESCARGAS ELETROSTÁTICAS ACUMULADAS quando tocamos seus terminais. Portanto, jamais deve-se tocar os pinos de um CI, ou as pistas de uma placa de circuito impresso sem a proteção adequada para o desvio destas descargas. Abaixo vocês podem observar algum CI´s comercialmente disponíveis. Identifique qual a função desempenhada por cada CI.

20

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Exercício: Considerando os CIs comerciais vistos no item anterior, realize o projeto (o diagrama com os CIs utilizados) e obtenha a expressão e tabela verdade para o circuito digital abaixo:

22

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

Exercícios Desafio: 1) A tabela verdade de um subtrator de 1 bit é indicada abaixo: A 0 0 1 1 B 0 1 0 1 D 0 1 1 0 BL 0 1 0 0

A e B são os bits a serem subtraídos, D é a diferença entre eles e BL indica o Borrow ( o “vem 1”, análogo ao carry do somador). Projete um circuito para executar a diferença entre as entradas A e B e descreva sua função lógica. 2) Considere o circuito abaixo. Desenhe a forma de onda das saídas do circuito para as entradas indicadas no diagrama de sinal abaixo. Considere um delay de 5 unidades de tempo para cada gate(PORTA) básico (observe o delay do XNOR – toda a porta possui algum...)

50

100

A

B

23

CAPÍTULO 2

Funções e Portas Lógicas

3) Considere o circuito abaixo. No tempo t0 a chave é fechada e no tempo t1, aberta. Desenhe a forma de onda dos pontos internos B e C e da saída do circuito. Assuma que o delay de cada gate é de uma unidade de tempo.
50 A t0 t1 100

24

Similar Documents

Free Essay

Principios Deming

...Acabar con la práctica de conceder un contrato solo por su precio El coste de un producto no es el precio de compra sino el precio de uso. Principalmente uno se da cuenta de las desventajas de esta práctica: a) Conduce a una proliferación de proveedores, ésta lleva a un deterioro gradual de la calidad b) Provocan que el comprador no tenga un vendedor fijo, pues el cliente buscará de proveedor en proveedor un producto de mejor calidad. c) Se produce una dependencia a las especificaciones y el dinero pierde su significado. Algunas empresas han malinterpretado este principio desarrollando el concepto de "Proveedor Único", disponiendo un solo proveedor para todos sus productos, cuando lo que proponía Dr. Deming era una "fuente única para cada producto". Al igual que Deming pienso que la mejor manera de servirle a un comprador es haciendo que éste confíe en uno, estableciendo una relación de lealtad y confianza, esto a la vez sirve para atraer a otros clientes pues como uno sabe, las personas hablan entre sí y comentan y si uno va a un lugar, es bien atendido y se lleva un buen producto lo lógico es que lo va a comentar y aunque sea solo por curiosidad esta personas pueden acabar como clientes. Énfasis en los beneficios a corto plazo El hacer planes a corto plazo provoca que no se cumplan los objetivos propuestos y se gaste más de lo que se debería en la organización Enfatizar en este punto suele implicar pérdidas en la calidad del producto y en el trato...

Words: 343 - Pages: 2

Free Essay

Intuición Estrategica

...Intuición Estratégica, Memoria Inteligente y Neurociencia: Cómo se procesan las ideas y como surgen las ideas creativas en la mente Hace unos días mientras preparaba una charla sobre análisis de decisiones, leí un artículo cuyo título era “Cómo realmente sucede el ¡Ajá!” (“How Aha! Really Happens”), escrito por William Duggan, profesor de la Escuela de Negocios de la Universidad de Columbia y publicado en el portal “strategy +business” en noviembre del 2010. El artículo inmediatamente concitó mi atención, ya que, en él, el autor explica la forma como nuestro cerebro procesa las ideas. Resulta que hace como 30 años, para ser más específico, el año 1981, el Dr. Roger Sperry, neurocientífico estadounidense, obtuvo el Premio Nobel por su tesis de que el cerebro tiene dos hemisferios: el izquierdo; analítico, lógico y racional; y el derecho, creador, artístico e intuitivo. Una de las aplicaciones más difundidas de este modelo es la famosa “Tormenta o Lluvia de Ideas” o Brainstorming, que consiste en reuniones programadas, donde los miembros apagan su hemisferio izquierdo, encienden el derecho y dejan que las ideas fluyan. Actualmente las tormentas de ideas son empleadas mundialmente en las empresas para establecer estrategias, tomar decisiones y solucionar problemas. Casi dos décadas después, en 1998, Milner, B., Squire, L., y Kandel, E., publicaron un artículo “Neurociencia Cognitiva y el Estudio de la Memoria”, en la revista Neuron, donde describen un nuevo modelo del...

Words: 877 - Pages: 4

Free Essay

Benchmarking

...BENCHMARKING VS BENCHMARKETING Para definir el término benchmarking, podríamos comenzar analizando su origen etimológico. El término inglés benchmark proviene de las palabras bench (banquillo, mesa) y mark (marca, señal). La palabra compuesta, sin embargo, podría traducirse como medida de calidad. El uso del término proviene de la Inglaterra del siglo XIX, cuando los agrimensores hacían un corte o marca en una piedra o en un muro para medir la altura o el nivel de una extensión de tierra. El corte servía para asegurar un soporte llamado bench, sobre el cual luego se apoyaba el instrumento de medición, en consecuencia, todas las mediciones posteriores estaban hechas con base en la posición y altura de dicha marca. En la actualidad, el uso del benchmarking en la rama de la administración de empresas, puede definirse como un proceso sistemático y continuo para evaluar comparativamente los productos, servicios y procesos de trabajo en organizaciones. El benchmarking considera aquellos productos, servicios y procesos de trabajo que pertenezcan a organizaciones que evidencien las mejores prácticas sobre un área de interés específica, con el propósito de transferir el conocimiento de las mejores prácticas y su forma de aplicación. El benchmarking es una valiosa herramienta de administración debido a que proporciona un enfoque disciplinario y lógico para comprender y evaluar de manera objetiva las fortalezas y debilidades de una compañía, en comparación con lo mejor...

Words: 977 - Pages: 4

Free Essay

La Guerra Del FúTbol Y En áFrica, a La Sombra de Un áRbol

...Martín Weiss – La Guerra del Fútbol y En África, a la sombra de un árbol. En primer lugar, y comenzando con el texto de La Guerra del Fútbol, me quiero referir a algunas características literarias que según mi opinión le dieron vida a este conjunto de letras que pretende contar una historia. “Nadie en el mundo le prestó atención” Creo que frases como estas, inventadas por el cronista, por cierto, a pesar de ser arriesgadas por que no son verdad, adquieren una verosimilitud profunda en la crónica que permite cualquier tipo de ideas a su creador. Cuando dice la frase, permite al lector imaginarse que en realidad a nadie le interesaba, pero la historia comienza a darse vuelta cuando continúa con el relato y finalmente el partido que a nadie parecía interesarle, terminó en una guerra entre Honduras y El Salvador. En segundo lugar, alabo la magnífica capacidad de Kapuscinki de unir historias totalmente distintas pero que parecen ser una sola: Comenzando con el relato de Luis, luego de Amelia Bolaños, la niña que se disparó por ver a su patria perder, al mismo tiempo la historia de ambos equipos, la reacción del guardia de prisión Augusto Madariaga, el caso de México-Perú y México-Bélgica, y finalmente la historia de José Málaga, parecen ser la historia de una sola persona, completamente unificada y perfectamente contada. Al comenzar el relato de la guerra entre ambos países, el autor no solo cuenta lo que se sabe históricamente, sino como lo vivió el y todos los demás...

Words: 1001 - Pages: 5

Free Essay

Short Stories and the Human Condition (Spanish)

...La tesis que trataremos en este análisis es: “El cuento como reflejo y escrutinio de la condición humana”. La cual abordaremos mediante cuentos que han sido leídos para las clases, las discusiones durante estas mismas y material externo adicional. Partiremos entonces con la idea o supuesto de que el cuento, que es una narración breve de sucesos ficticios o de carácter fantásticos, es una fiel representación de la condición humana. Este razonamiento se basa en un hecho importante: el cuento se alimenta de las vivencias, experiencias y la imaginativa de cada autor y su bagaje. Por lo tanto, se hace comienza a evidenciar lo que postulamos; así como las palabras reflejan el pensamiento del hombre, el cuento refleja la condición del que lo escribe, y aquel que lo escribe no es otro que el mismo hombre. Antes de seguir se hace necesario definir que es está condición humana de la que hablamos. Existe más de una definición, pero en su forma genérica, comenzaremos por afirmar que son todos aquellos rasgos y características únicas de un ser humano y su existencia. Para precisar con mayor detalle y simplificar la tarea de este análisis diremos que, en particular, concierne temas como la búsqueda de un sentido de la vida, la concienciación de la inevitabilidad de la muerte, la búsqueda de gratificación, la soledad, la sabiduría, el actuar de forma racional e irracional, y la curiosidad. En este ensayo nos limitaremos a discutir la sapiencia, la racionalidad y la irracionalidad, y en...

Words: 1430 - Pages: 6

Free Essay

Think Fast and Slow

...PENSAR RÁPIDO, PENSAR DESPACIO Libro del autor Daniel Kahneman, nacido en Tel Aviv en 1934; catedrático de psicología y ganador de Premio Nobel de Economía en 2002. Se hizo acreedor a este merecimiento por sus investigaciones de psicología en ciencias matemáticas. Pensar rápido, pensar despacio; es un libro que trata los juicios y la toma de decisiones de las personas. El libro se basa en el Sistema 1 y el Sistema 2, ¿Qué representa cada uno de ellos? Conforme vamos avanzando con la lectura del mismo, encontraremos la relación de la psicología con la estadística y nos llevará a cuestionarnos por qué nos resulta difícil pensar estadísticamente. También como punto destacado del libro, está un sesgo cognitivo muy importante donde prevalece el control que tenemos de nuestras vidas y nos hacemos esta pregunta ¿el optimismo nos protege de tomar malas decisiones? Estas son algunas de las ideas que más me llamaron la atención y de las cuales daré mi punto de vista según lo que he comprendido de la lectura de “Pensar rápido, pensar despacio”. El Sistema 1 y Sistema 2 son dos “personajes” importantes de este libro; el Sistema 1 es rápido, automático, emocional y subconsciente, opera casi sin ningún esfuerzo. Por otra parte tenemos al Sistema 2 que es lento, lógico, consciente, éste sistema requiere atención y esfuerzo. Muchas veces, reaccionamos frente a algo de manera rápida, sin pensar demasiado; este es el trabajo del Sistema 1 que indica que no se necesita ni mucha...

Words: 718 - Pages: 3

Free Essay

Desagregacion de Normas

...Derecho real Artículo 917.-  Derecho del poseedor al valor de las mejoras necesarias y útiles El poseedor tiene derecho a valor actual de las mejoras necesarias y útiles que existan al tiempo de la restitución y a retirar las de recreo que puedan separarse sin daño, salvo que el dueño opte por pagar por su valor actual. La regla del párrafo anterior no es aplicable a las mejoras hechas después de la citación judicial sino cuando se trata de las necesarias. CONCEPTO Y ANÁLISIS CONCEPTO DE NORMA JURÍDICA Definición Existen varias posibles definiciones de la norma jurídica, según las variables que se decida utilizar. Para introducirnos a su estudio, preferimos una de carácter lógico- jurídico y, en este estudio, diremos que la norma jurídica es un mandato de que cierto supuesto debe seguir lógico-jurídicamente una consecuencia, estando respaldado por la fuerza del Estado para caso de su eventual incumplimiento. La norma jurídica asume así la forma de una proposición implicativa cuya esquematización sería la siguiente: “S” Supuesto de hecho; “C” Consecuencia jurídica (Si Supuesto de hecho, entonces Consecuencia jurídica) En esta definición, la norma jurídica tiene tres elemento que conforman su estructura interna: el supuesto (S) que es aquella hipótesis que, de ocurrir desencadena la consecuencia; la consecuencia (C) que es el efecto atribuido por el Derecho a la verificación del supuesto en la realidad; y, el nexo lógico-jurídico ( ) que es el elemento lógico...

Words: 491 - Pages: 2

Free Essay

Controlador Logico Programable

...diferentes modelos de PLC, de fabricantes diferentes. Investigue su: costo, número de entradas y salidas. Tipos de entradas y salidas, memoria, velocidad del procesador, tipos de lenguajes de programación que soporta, protocolo utilizado para comunicarse con otros PLCs. (20%) Modelo | Costo | # Entradas | # Salidas | Tipo de Entrada | Tipo de Salida | Memoria | VelocidadProc. | Tipo de Lenguaje de program. | Protocolo de Comunicación | Allen Bradley 3240 | Usado$835 dls | 12 | 8 | 12 tomas de entrada | 24 V cc o red ca | 23 ejercicios (programación base y avanzada) | Rápida | P-SIM | P-SIM a PLC | SiemensS7-214 | Varía | 14 | 10 | Digital y 2 analógicas | Releé baja corriente | Variable | Rápida | Lenguaje de escalera | Entrada lógica cero (24V, 7ma) y uno (5V, 1ma) | Schneider-ET Mecanique | | | | | | | Rápida | | | 2. Al punto anterior, agregue, para cada PLC investigado, una empresa nacional que utilice el PLC en sus líneas de producción. Explique la función del PLC para cada caso. (15%) * En la planta de ensamble de Ford Hermosillo en el área de inspección final se encuentra un módulo que funciona como PLC, el cual está registrando si los automóviles pasan las respectivas pruebas de calidad. * La empresa Ternium es una empresa productora de aceros planos y largos. En sus procesos de producción utiliza PLC SIEMENS para controlar las líneas. * Philips creador de productos electrónicos utiliza los PLC Allen Bradley para...

Words: 695 - Pages: 3

Free Essay

Civilizaciones Antiguas - Cassier

...II. UNA CLAVE DE LA NATURALEZA DEL HOMBRE: EL SÍMBOLO EL BIÓLOGO Johannes von Uexküll ha escrito un libro en el que emprende una revisión crítica de los principios de la biología. Según él es una ciencia natural que tiene que ser desarrollada con los métodos empíricos usuales, los de observación y experimentación; pero el pensa- miento biológico no pertenece al mismo tipo que el pensamiento físico o químico. Uexküll es un resuelto campeón del vitalismo y defiende el principio de la autonomía de la vida. La vida es una realidad última y que depende de sí misma; no puede ser descrita o explicada en términos de física o de química. Partiendo de este punto de vista Uexküll desarrolla un nuevo esquema general de investigación biológica. Como filósofo es un idealista o fenomenista, pero su fenomenismo no se basa en consideraciones metafísicas o epistemológicas sino que se funda, más bien, en principios empíricos. Como él mismo señala, representaría una especie verdaderamente ingenua de dogmatismo suponer que existe una realidad absoluta de cosas que fuera la misma para todos los seres vivientes. La realidad no es una cosa única y homogénea; se halla inmensamente diversificada, poseyendo tantos esquemas y patrones diferentes cuantos diferentes organismos hay. Cada organismo es, por decirlo así, un ser monádico. Posee un mundo propio, por lo mismo que posee una experiencia peculiar. Los fenómenos que encontramos en la vida de una determinada...

Words: 1402 - Pages: 6

Free Essay

Geography

...PROBLEMA DE LA INVESTIGACION. E l problema que nos llevo a realizar este proyecto fue la falta de tecnología de punta en un sector muy importante en la actualidad; la salud, específicamente a los largos procedimientos al momento de esterilización de utensilios hospitalarios entre otros. DETALLES DE LA SITUACION ACTUAL El tema surge de la preocupación en la actualidad al observar que en nuestro hospitales no se está realizando de forma correcta el proceso de esterilización de los utensilios hospitalarios ya que en muchos casos la desinfección de dichos utensilios se realiza con iodo o alcohol, lo que puede ocasionar una propagación más rápida de virus y bacterias. Estos procesos no solo son anticuados sino que también son muy lentos, lo que dificulta y retrasa otros procedimientos. PREGUNTA DE LA INVESTIGACON * ¿De qué manera se podría lograr mejorar el proceso y obtener un mayor aprovechamiento del tiempo en el procedimiento de esterilización de utensilios hospitalarios? OBJETIVO GENERAL: * Mejorar y agilizar el proceso de esterilización de instrumentos hospitalarios. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: * Recabar información básica y técnica acerca de la esterilización de utensilios de hospital. * Conocer los diferentes tipos de esterilización. * Plantear nuevos métodos para la esterilización. * Diseñar un esquema práctico y real, para demostrar el proyecto a realizar. * Aplicar nuestros conocimientos técnico adquirido sobre la utilización...

Words: 1049 - Pages: 5

Free Essay

Audit

...El plagio es tomar información, o el trabajo parcial o completo de alguien y no poner cita, ya que ahí estas poniendo que esas ideas son tuyas, este problema es muy grabe en la UDEM por eso se toman diferentes medidas para evitar el plagio como por ejemplo: Expresión de ideas Mapas Conceptuales. Los mapas conceptuales sirven para poner en práctica el modelo de aprendizaje significativo de AUSUBEL. Son una técnica o método de aprendizaje cuya función es tener una mejor comprensión de los conocimientos que el alumno tiene que aprender y relacionarlos entre sí o con otros que ya posee. Los elementos que integran un mapa conceptual es el concepto que se refiere a hecho, objetos cualidades, entre otras, también están las palabras enlace que son los verbos, las preposiciones, las conjunciones, el adverbio y en general todas las que no sean de concepto, por último se encuentra la preposición que es la frase con un significado determinado Mapas Mentales Es una técnica que nos permite entrar en nuestra mente de manera más creativa, su efecto es más rápido que en conceptual, es un método más eficaz de organizar ideas. de Montes Z. (1996). Más Allá de la Educación. Caracas, Venezuela: Editorial Galac. p. 217 Uso de escritos de autores principales Autoría y Autoridad Autor: Responsable de algo más que su propio texto Autoridad: La tiene el autor sobre la evaluación de su información. Contenido: Criterio importante a evaluar, la calidad de la información que presenta es determinante...

Words: 460 - Pages: 2

Free Essay

Teoria de Conjuntos

...Teoría de Conjuntos Antonia Huertas Sanchez María Manzano Arjona mara@usal.es Febrero 2002 ii Índice general 0.1. Prefacio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . v I TEORÍA BÁSICA DE CONJUNTOS 1 3 3 4 4 6 6 7 7 9 9 10 10 13 13 13 14 14 15 15 16 16 17 18 19 19 1. Introducción 1.1. Pinceladas históricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2. Teoría intuitiva de conjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1. La selva de Cantor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.2. Problemas en la teoría intuitiva de conjuntos: la paradoja de Russell . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.3. Solución de las paradojas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3. El Universo matemático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4. Teoría axiomática de conjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. Álgebra de Conjuntos 2.1. El lenguaje de la Teoría de Conjuntos . . . . . . . . . . . . . . . 2.2. Igualdad, inclusión y conjunto vacío . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3. Operaciones . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3. Relaciones y Funciones 3.1. Clases unitarias, pares y díadas . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2. Conjunto potencia (o conjunto de las partes de un conjunto) 3.3. Gran unión y gran intersección . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4. Producto cartesiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.5. Relaciones binarias . . . . . . . . . . . . . . . . ...

Words: 3632 - Pages: 15

Free Essay

From Pastor to Pastor

...vocação, o preparo, a vida devocional, os atributos, os sofrimentos, os compromissos e o salário do pastor. O resumo a seguir focará em dois aspectos impactantes do livro, a vocação e o preparo do pastor, pois os demais tópicos podem ser evitados ou vividos integramente se os aspectos citados estiverem verdadeiramente alinhados com a vontade de Deus. Primeiramente, o autor revela o brilho e intensidade de um chamado pastoral. Um chamado não é algo escolhido após fracasso em outras escolhas anteriores. Um chamado não é um interesse em algo que tenha aptidão e/ou talento. Um chamado também não é necessariamente a melhor solução social ou financeira para sua família. ...vocação pastoral é quando todas as outras portas estão abertas, mas você só anseia entrar pela porta do ministério. Vocação é como algemas invisíveis. O chamado de Deus é irrevogável e intransferível. Quando ele chama, chama eficazmente! (LOPES, p. 35) Um chamado é a plena convicção e certeza que foi criado para cumprir uma função específica. Deus tem um chamado para cada pessoa. Alguns são chamados para a medicina, outros para o direito, psicologia, economia, empreendimentos, engenharia, maternidade, etc. Todo chamado é valioso, por isso todos precisam estar alinhados com a vontade de Deus e entender suas responsabilidades e seus propósitos. O chamado pastoral não é diferente – também existe...

Words: 1132 - Pages: 5

Free Essay

Student

...29/12/2014 Innovazione ­ Wikipedia Innovazione Da Wikipedia, l'enciclopedia libera. L'Innovazione è la dimensione applicativa di un'invenzione o di una scoperta. L'innovazione riguarda un processo o un prodotto che garantisce risultati o benefici maggiori apportando quindi un progresso sociale, anche se a volte non sempre efficaci e migliorativi rispetto a ciò che va ad innovare. Il cambiamento che porta invece un peggioramento delle condizioni sociali non è innovazione, ma regresso. Indice 1 Descrizione 1.1 Relazione consumatori ­ innovazione 2 Politiche per l'innovazione e la ricerca 3 Voci correlate 4 Altri progetti Descrizione L'innovazione è l'implementazione di un prodotto nuovo o significativamente migliorato (sia esso un bene o un servizio), o di un processo, un nuovo metodo di marketing o un nuovo metodo organizzativo in ambito di business, luogo di lavoro o relazioni esterne. Fu l'economista austriaco Joseph A. Schumpeter, già nel 1911, ad introdurre la differenza fondamentale tra invenzione, che non necessariamente comporta l'introduzione sul mercato di un nuovo prodotto o processo, e l'innovazione. Con attività di innovazione si intendono tutti i passaggi scientifici, tecnologici, organizzativi, finanziari e commerciali volti all'implementazione dell'innovazione. Alcune attività di innovazione sono esse stesse innovative, altre invece non sono nuove, ma sono necessarie per l'implementazione dell'innovazione, come ad esempio la Ricerca e sviluppo non legata ad una specifica innovazione...

Words: 1039 - Pages: 5

Free Essay

Le Imprese Oltre Il Fordismo - Riassunto Per Esame

...Cap.1 Verso una nuova organizzazione delle imprese? Spazio, tempo e movimento Strumenti organizzativi di coordinamento e controllo dell’attività umana. Henry Ford e la produzione di massa Henry Ford – Cambiamento tecnico del processo produttivo. Avvia la prima linea continua di assemblaggio grazie ad un approccio all’ingegnerizzazione del processo basato sulla standardizzazione dei compiti e sulla serialità della linea produttiva. Il vantaggio dell’efficienza derivava da: 1. Aumento della produttività del lavoro: capacità della linea continua di realizzare una quantità di output per unità di tempo che, alla parità di lavoro umano, aumentava sensibilmente; 2. Possibilità di ottenere enormi economie di scala: i costi fissi potevano esse ripartiti su una grande quantità di prodotti realizzati perciò di pesare mediamente di meno sul costo di un prodotto unitario. Frederick Taylor - Cambiamento nell’organizzazione del lavoro e negli strumenti gestionali. Principi dello scientific management: 1. Produzione di conoscenza sulle tecniche e sui processi di lavoro. Il lavoro andava studiato secondo un approccio scientifico, cioè, lo studio di tempi e movimenti (one best way); 2. Selezione scientifica degli operatori stessi. Analisi delle capacità individuali per identificare il compito ottimale da attribuire. 3. Perfetta coerenza tra compito ed individuo nel rispetto delle prescrizioni. Le tecniche da utilizzare devono essere insegnate all’operatore...

Words: 8792 - Pages: 36